PETRÓLEO - O SEGREDO DAS SETE IRMÃS
Este documentário está a ser exibido em quatro partes: 3, 10, 17 e
24 de novembro às 23:45 na RTP2, que analisa as companhias e os magnatas do
petróleo que enriqueceram desalmadamente bem como os países ocidentais,
nomeadamente os EUA, à custa da exploração em países ricos em crude.
Aqueles que decidiram nacionalizar a exploração deram-se mal mais
tarde por vingança dos magnatas.
Casos do Kuwait, Iraque, Líbia em que as invasões a estes países
foram crimes de guerra em nome do ouro negro sob falsos pretextos. Armas
químicas? Nunca foram descobertas...
A incrível história do pacto secreto que deu origem ao controle
oligopólico no mundo do fornecimento de petróleo bruto. Em 27 de agosto de
1928, magnatas de petróleo de todo mundo reuniram-se em segredo para formar uma
aliança para evitar o confronto e a divisão.
O Acordo Achnacarry (Escócia) marcou a criação de um cartel
internacional do petróleo, cujos membros se reservavam o direito de partilhar o
mercado de petróleo e fixar os preços como quisessem. O contrato entre as
"sete irmãs ", como eram conhecidas as gigantes do petróleo ,e
tornaram essas empresas as mestres do mundo moderno. Esta série retrata um
século de história do petróleo à luz deste acordo secreto. Reconstruções,
arquivos, entrevistas com os protagonistas e especialistas que contribuiram
para uma viagem itinerante através do mapa do petróleo bruto, o que revela o
roubo extraordinário e gigantesco cometido por uns poucos magnatas sem
escrúpulos.
A OPEP foi uma alternativa que fez frente a estes magnatas. Mas a
sua sede não tem fim.
A Líbia era um país detentor do seu petróleo. E o que sucederá na
Líbia pós-Kadafi? As sete irmãs irão apoderar-se da exploração?
Documentário muito interessante e bem construído que permite
juntar as peças de um puzzle complexo que a maioria das pessoas não tem
percepção ao olhar isoladamente para cada facto sem saber o contexto em que se
insere.
Título original: 'Secret of the seven
sisters: the shameful story of oil'
Produzido pela 'Sunset Presse' para 'France Télévisions'
1º episódio - Fortunas do deserto
2º episódio - Safari no Eldorado Negro
3º episódio - A dança do Urso
4º episódio
- Tempo de Mentiras
Fontes:
THE DISCLOSURE PROJECT
É um dos vídeos que envolvem o maior número de depoimentos de
pessoas indiscutivelmente inteiradas do assunto "complexo
militar industrial" nos EUA.
A conferência foi realizada no Clube Internacional de Imprensa em
Washington DC em maio de 2001, um pouco antes dos acontecimentos das Torres
Gêmeas em NYC, o que "matreiramente" tirou o foco do mundo do
assunto.
DESIGN INTELIGENTE E O PROBLEMA DA MÃO INVISÍVEL
UMA MÁQUINA - O FLAGELO BACTERIANO É O VILÃO DESSA
HISTÓRIA
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O Desenho Inteligente, Design inteligente ou Projeto Inteligente
(em inglês Intelligent Design) é a assertiva de que "certas
características do universo e dos seres vivos são mais bem explicadas por uma
causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção
natural"; e que "é possível a inferência inequívoca de projeto sem
que se façam necessários
conhecimentos sobre o projetista, seus objetivos ou sobre os métodos por esse
empregados na execução do projeto." Ele é uma forma moderna do tradicional
argumento teleológico para a existência de Deus, modificado para evitar
especificações sobre a natureza ou identidade do criador.
A ideia foi desenvolvida por um grupo de criacionistas americanos
que reformularam o argumento em face à controvérsia da criação versus evolução
para contornar a legislação americana proibindo o ensino de criacionismo como
ciência. Seus principais defensores, todos eles associados ao Discovery
Institute, sediado nos Estados Unidos, acreditam que o criador é o Deus do
cristianismo. Segundo eles, sua pesquisa é análoga à de detetives que, diante
de uma pessoa morta, buscam sinais de que aquele evento não foi acidental (ou
que isto é muito improvável), indicando que há um assassino.
Os pesquisadores buscam no mundo natural (e principalmente em
estruturas biológicas) sinais de planejamento, funcionalidade e propósito.
Assim como os detetives podem investigar se há ou não um criminoso sem saber
quem ele é, os pesquisadores alegam que poderiam dizer que há uma criação sem
saber dados adicionais sobre o criador. A pesquisa se foca nas evidências
biológicas e não nas conseqüências das descobertas. Defensores da criação
inteligente alegam que ela seja uma teoria científica, e buscam
fundamentalmente redefinir a ciência para que a mesma aceite explicações
sobrenaturais.
O consenso da comunidade científica é de que a criação inteligente
não é ciência, mas na verdade pseudociência. A Academia Nacional de Ciências
dos Estados Unidos já declarou que o "criacionismo, design inteligente e
outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida" não são
ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos. A
Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos e a Associação
Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência. A Sociedade
Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo
científico no design inteligente e outras teorias criacionistas, explicando que
esta posição é consensual na comunidade científica.
O termo "criação inteligente" originou-se em resposta a
decisão judicial de 1987 da Suprema Corte Americana no caso Edwards v. Aguilard
que envolveu a separação da igreja e do estado. Seu primeiro uso significativo
em publicações foi em "Of Pandas and People" (Sobre Pandas e
Pessoas), um livro didático de 1989 publicado com a intenção de ser usado em
aulas de biologia do ensino médio.
Vários livros adicionais sobre a criação inteligente foram
publicados nos anos de 1990. Na metade da década de 1990, defensores da teoria
começaram a se aglomerar ao redor do Discovery Institute e a defender mais
publicamente sua inclusão no currículo da escola pública. Com o Discovery
Institute e seu "Center for Science and Culture" (Centro para Ciência
e Cultura) servindo como alicerce central no planejamento e financiamento, o
"movimento da criação inteligente" cresceu significativamente em
publicidade no final da década de 1990 e no início de 2000, culminando no
"julgamento de Dover", em 2005, que contestou o ensino intencional da
criação inteligente em salas de ciências do sistema público de ensino.
No caso Kitzmiller v. Dover Area School District, um grupo
de pais de estudantes do ensino médio contestaram a exigência de um distrito
escolar público para que professores apresentassem a criação inteligente em aulas
de biologia como uma "explicação alternativa para a origem da vida".
O Juiz Distrital Americano John E. Jones III sentenciou que a criação
inteligente não é ciência, e que "não pode se desacoplar de seus
antecedentes criacionistas, e consequentemente religiosos" e concluiu que
a promoção da ideia da criação inteligente realizada pelo distrito escolar
violava a Cláusula de Estabelecimento da Primeira emenda da constituição dos
Estados Unidos da América.
Ao contrário da acusação relacionada de que os defensores do
design inteligente estariam reivindicando a Deus a criação das
espécies, a teoria é muito utilizada pelos defensores dos deuses
astronautas, relacionando a criação inteligente da humanidade e das espécies
terrestres à engenheiros genéticos intergalácticos.
Portanto, a teoria do Design Inteligente é atualmente uma das
possíveis explicações para a origem da vida que compete passo-a-passo com a com
a Teoria da Evolução. A partir de hoje quando alguém afirmar para você que a
teoria da evolução explica tudo, pode ser que não seja deste modo e depois de
uma análise mais profunda dos fatos, percebe-se que a teoria do Design
Inteligente pode explicar melhor como tudo começou.
A questão é quem começou? Quem são os grandes engenheiros
genéticos responsáveis pela vida na Terra? Ou simplesmente questionar esse fato
"não natural" já me incrimina? Sim. Qualquer cientista que adote essa
posição no meio científico perde todos os seus financiamentos oficiais!
Então que fique bem claro, a maioria dos cientistas não é contra o
design inteligente, mas contra o fato de que ele foi desenvolvido por um grupo
de pesquisadores que por fim dedicaram a criação a Deus pois foram financiados
por um instituto defensor do criacionismo. Porém, se a criação tiver origem em
uma outra raça de seres não tem problema? Adoro a hipocrisia científica...no
mínimo eu me divirto!
Se a mão é de Deus
então você está se referindo ao criacionismo. Porém, se não importa de quem é a
mão, então estamos nos referindo à teria do design inteligente
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A Teoria do Design Inteligente diz que
“causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas
estruturas da Biologia, e que estas causas são empiricamente detectáveis.”
Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de
“coincidências fortuitas”. Elas parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o
desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do
desenho (design) é citada como evidência para a existência de um Desenhista
(designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1)
complexidade irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio
antrópico.
(1) Complexidade irredutível é definida
como “...um único sistema que é composto de várias partes interativas bem
integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de
qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.”
Colocado de forma simples, a vida é composta de partes interligadas que
dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode
contribuir para o desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento
de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por exemplo, o
olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em
si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o nervo ótico e o córtex
visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente
à sobrevivência de uma espécie, e seria por isso eliminado através do processo
de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas
partes estejam presentes e funcionando apropriadamente ao mesmo tempo.
(2) A complexidade específica é o
conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser
encontrados em organismos, alguma forma de orientação deve ter sido responsável
por sua aparição. O argumento para a complexidade específica estabelece que é
impossível que padrões complexos tenham se desenvolvido através de processos do
acaso. Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode
produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca
produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do que a obra
de Shakespeare?
(3) O princípio antrópico afirma que o
mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na terra.
Se a proporção dos elementos no ar da terra fosse alterada minimamente, muitas
espécies, com muita rapidez, deixariam de existir. Se a terra fosse algumas
poucas milhas mais perto ou longe do sol, muitas espécies desapareceriam. A
existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis
estejam perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis
chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados.
Ao mesmo tempo em que a Teoria do
Design Inteligente não pretende identificar a fonte de inteligência (seja esta
Deus, OVINIS, etc.), a vasta maioria dos teóricos da Teoria do Design
Inteligente são teístas. Eles vêem a presença do desenho que transcende ao
mundo biológico como evidência da existência de Deus. Há, entretanto, alguns
ateus que não conseguem negar a forte evidência do desenho, mas se recusam a
reconhecer um Deus Criador. Eles tendem a interpretar a informação como
evidência de que a terra foi semeada por algum tipo de raça superior ou
criaturas extraterrestres (alienígenas espaciais).
A Teoria do Design Inteligente não é
Criacionismo bíblico. Há uma importante diferença entre as duas posições. Os
criacionistas bíblicos começam com uma conclusão: que o relato bíblico da
criação é confiável e correto; que a vida na terra foi desenhada por um Agente
Inteligente (Deus). Então eles procuram por provas, na esfera natural, que
comprovem esta conclusão. Os teóricos do Desenho Inteligente começam com a
esfera natural e chegam à conclusão subseqüentemente: de que a vida na Terra foi
desenhada por um Agente Inteligente (quem quer que tenha sido).
Vamos fazer um exercício de imaginação:
Imagine-se 100 anos no futuro, estamos
no ano de 2.113 e tente olhar o quanto a biotecnologia, a bioengenharia e a
engenharia genética evoluíram. Veja, o homem e suas naves espaciais.
Até onde no universo o homem já foi? Agora imagine que encontramos um planeta
que existe vida primata ou de qualquer outro tipo. Você acha que o homem
interferiria geneticamente nestas criaturas, apenas a título científico? Ou
mesmo como uma forma de sentir-se Deus? Pois eu aposto que sim!
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http://www.gotquestions.org/Portugues/design-inteligente.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_inteligente
http://blog.brasilacademico.com/2011/11/o-design-inteligente.html
http://www.allaboutthejourney.org/portuguese/teoria-do-design-inteligente.htm
http://agendaglobal21.wordpress.com/2012/04/05/projeto-inteligente-ou-design-inteligente-versus-darwin/