A Grande Conspiração Extraterrestre
As alegações de
supostas infiltrações de alienígenas na sociedade são tantas, com idéias que já
vem de tempos atrás, não sabemos no que acredita! Quando estamos perdidos com
nossas mentes cheias de informaçoes vindas de todos os lados.
A Grande Conspiração Extraterrestre |
Assim fica difícil de saber o certo. Quando não temos as provas
concretas para acreditar! As Teorias conspiratórias não são novas, mas há
muitas pessoas que acreditam que os maiores acobertamentos de todos os tempos
são conduzidas por governos em relação a atividade UFO.
Quando a bomba atômica explodiu em 1945, coincidiu com os relatos
de testemunhas primeiros avistamentos de OVNIs. Mas para cada relatório que foi
apresentado por um membro do público, houve uma explicação oficial para a atividade
inexplicável.
Nós ouvimos de um ex-militar que afirma que ele foi instruído a
ocultar provas e manter em segredo o que testemunhei pessoalmente. Até hoje,
ele não pode obter a sua história corroborada oficialmente, a história de uma
nave espacial caiu e alienígenas mortos foram resgatados. Será que algum dia
saberemos a verdade?.
Veja:
Muito vemos por
aí, crueldades, assassinatos, rituais, fanatismo religioso, tudo regado à muita
morte. Mas, em geral, não percebemos o que acontece em nossa casa. Não estou
falando da bandidagem que rola aqui no Brasil-il-il. Isso sabemos e é um câncer
difícil de estirpar. O que me refiro é às centenas de crianças indígenas são
enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer
na floresta. Mães dedicadas são muitas vezes forçadas pela tradição cultural a
desistir de suas crianças. Algumas preferem o suicídio a
isso. Vejam bem, falei TRADIÇÃO CULTURAL.
Muitas são as
razões que levam essas crianças à morte. Portadores de deficiência física ou
mental são mortas, bem como gêmeos (um seria o lado mal, mas, mata-se as duas),
crianças nascidas de relações extra-conjugais, ou consideradas portadoras de
má-sorte para a comunidade. Em algumas comunidades, a mãe pode matar um
recém-nascido, caso ainda esteja amamentando outro, ou se o sexo do bebê não
for o esperado. Para os mehinaco (Xingu) o nascimento de gêmeos ou crianças
anômalas indica promiscuidade da mulher durante a gestação. Ela é punida e os
filhos, enterrados vivos. É importante ressaltar que não são apenas
recém-nascidos as vítimas de infanticídio. Há registros de crianças de 3, 4, 11
e até 15 anos mortas pelas mais diversas causas.
O CASO “HAKANI”, uma menina chamada Sorriso:
Hakani nasceu em 1995, filha de uma índia suruwaha. Seu nome significa
sorriso e seu rosto estava sempre iluminado por um sorriso radiante e
contagioso. Nos primeiros dois anos de sua vida ela não se desenvolveu como as
outras crianças – não aprendeu a andar nem a falar. Seu povo percebeu e começou
a pressionar seus pais para matá-la. Seus pais, incapazes de sacrificá-la,
preferiram se suicidar, deixando Hakani e seus 4 irmãos órfãos.
A responsabilidade de sacrificar Hakani agora era de seu irmão
mais velho. Ele levou-a até a capoeira ao redor da maloca e a enterrou, ainda
viva, numa cova rasa. O choro abafado de Hakani podia ser ouvido enquanto ela estava sufocada debaixo da terra.
Em muitos casos, o choro sufocado da criança continua por horas
até cair finalmente um profundo silêcio – o silêncio da morte.
Mas para Hakani, esse profundo
silêncio nunca chegou. Alguém ouviu seu choro, arrancou-a do túmulo, e colocou
nas mãos de seu avô, que por sua vez levou-a para sua rede. Mas, como membro
mais velho da família, ele sabia muito bem o que a tradição esperava dele. O avô de
Hakani tomou seu arco e flecha e apontou para ela. A flechada errou o coração,
mas perfurou seu ombro. Logo em seguida, tomado por culpa e remorso, ele
atentou contra a própria vida, ingerindo uma porção do venenoso timbó. Para
Hakani, ainda não era a hora de cair o profundo silêncio; mais uma vez ela
sobreviveu.
Hakani, tinha apenas dois anos e meio de idade e passou a viver
como se fosse uma amaldiçoada. Por três anos ela sobreviveu bebendo água de
chuva, cascas de árvore, folhas, insetos, a ocasionalmente algum resto de
comida que seu irmão conseguia para ela. Além do abandono, ela era física e
emocionalmente agredida. Com o passar do tempo Hakani foi perdendo seu sorriso
radiante e toda sua expressão facial. Mesmo assim o profundo silêncio não caiu
sobre ela. Finalmente foi resgatada por um de seus irmãos, que a levou até a
casa de um casal de missionários que por mais de 20 anos trabalhava com povo
suruwahá.
Esse casal logo percebeu que Hakani estava terrivelmente
desnutrida e muito doente. Com cinco anos de idade ela pesava 7 quilos e media
apenas 69 centímetros. Eles começaram a cuidar de Hakani como se ela fosse sua
própria filha. Eles cuidaram dela por um tempo na floresta, mas sabiam que sem
tratamento médico ela morreria. Para salvar sua vida, eles pediram ao governo
permissão para levá-la para a cidade.
Em apenas seis meses recebendo amor, cuidados e tratamento
médico, Hakani começou a andar e falar. Aquele sorriso radiante voltou a
iluminar seu rosto. Em um ano seu peso e sua altura simplesmente dobraram. Hoje
Hakani tem 12 anos, adora dançar e desenhar. Sua voz, antes abafada e quase
silenciada, hoje canta bem alto – uma voz pela vida.
Um filme foi feito sobre essa história, dirigido por David
Cunningham, filho do fundador da JOCUM, uma organização missionária
norte-americana, mas uma crise surgiu quando a ONG Survival
International, sediada em Londres, divulgou uma nota em que acusa os autores do
filme de incitar o ódio racial contra os índios brasileiros.
AÇÕES DIRETAS SOBRE O
ASSUNTO
O
infanticídio entre indígenas é um tema que já gerou documentários, projetos de
leis e muita polêmica em torno de saúde pública, cultura, religião e
legislação, mesmo assim, é ainda utilizado por volta de 20 etnias entre as mais
de 200 do Brasil.
A
quantidade de índios mortos por infanticídio no país é uma incógnita. Nos dados
da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) sobre mortalidade infantil indígena,
esse número aparece somado a óbitos causados por “lesões, envenenamento e
outras consequências de causas externas”. Esse grupo responde por 0,4% do total
das mortes de menores de um ano de idade, segundo os últimos dados disponíveis
da Funasa, de 2006
Tramitando
no Congresso, a Lei Muwaji (em homenagem à índia que enfrentou a tribo para
salvar sua filha com paralisia cerebral) estabelece que “qualquer pessoa” que
saiba de casos de uma criança em situação de risco e não informe às autoridades
responderá por crime de omissão de socorro. A pena vai de um a seis meses de
detenção ou multa.
A
proposta é polêmica entre índios e não índios. Há quem argumente que o
infanticídio é parte da cultura indígena. Outros afirmam que o direito à vida,
previsto no artigo 5º da Constituição, está acima de qualquer questão.
Segundo
a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa prática, em nome
do respeito à “cultura indígena” e uma vez que o próprio governo, a quem a
FUNAI serve, quer legalizar o aborto no Brasil, compreende-se que a FUNAI
seja a favor do infanticídio em nome do “respeito à cultura indígena”, pois o
aborto é simplesmente infanticídio pré-natal.
Infanticídios nas comunidades indígenas do Brasil
Enquanto faltam dados confiáveis, muitas das mortes por
infanticídio são mascaradas nos dados estatísticos como morte por desnutrição
ou causas inespecíficas.
Um dos primeiros desafios na erradicação do infanticídio é o
levantamento de dados confiáveis. A tendência do governo é tentar minimizar o
problema. Para o coordenador de assuntos externos da FUNAI, Michel Blanco Maia
e Souza, os casos de infanticídio não merecem maior atenção do governo. “Não
temos esses números, mas acredito que sejam casos isolados.”
Com base no Censo Demográfico de 2000, pesquisadores do IBGE
constataram que para cada mil crianças indígenas nascidas vivas, 51,4 morreram
antes de completar um ano de vida, enquanto no mesmo período, a população
não-indígena apresentou taxa de mortalidade de 22,9 crianças por cada mil. A
taxa de mortalidade infantil entre índios e não-índios registrou diferença de
124%. O Ministério da Saúde informou, também em 2000, que a mortalidade
infantil indígena chegou a 74,6 mortes nos primeiros 12 meses de vida.
Curiosamente, nas notícias do IBGE e do Ministério da Saúde não há qualquer
explicação da causa mortis.
Muitas das mortes por infanticídio vêm mascaradas nos dados
oficiais como morte por desnutrição ou por outras causas misteriosas (causas
mal definidas – 12,5%, causas externas – 2,3%, outras causas – 2,3%).
Segundo a pesquisa de Rachel Alcântara, da UNB, só no Parque Xingu
são assassinadas cerca de 30 crianças todos os anos. E de acordo com o
levantamento feito pelo médico sanitarista Marcos Pellegrini, que até 2006
coordenava as ações do DSEI-Yanomami, em Roraima, 98 crianças indígenas foram
assassinadas pelas mães em 2004. Em 2003 foram 68, fazendo dessa prática
cultural a principal causa de mortalidade entre os yanomami.
A prática do infanticídio tem sido registrada em diversas etnias,
entre elas estão os uaiuai, bororo, mehinaco, tapirapé, ticuna, amondaua,
uru-eu-uau-uau, suruwaha, deni, jarawara, jaminawa, waurá, kuikuro, kamayurá,
parintintin, yanomami, paracanã e kajabi.
“Não existem dados precisos… O pouco que se sabe sobre esse
assunto provém de fontes como missões religiosas, estudos antropológicos ou
algum coordenador de posto de Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) que
repassa as informações para a imprensa, antes que elas sejam enviadas ao
Ministério da Saúde e lá se transformem em “mortes por causas mal definidas” ou
“externas”. Marcelo Santos, em “Bebês Indígenas Marcados para Morrer” (Revista
Problemas Brasileiros, SESC-SP, maio-junho/2007)
Pois bem, já vi este vídeo inúmeras vezes, mas, fico cada vez mais
perplexo ao ponto de onde chega uma tradição cultural. Terminarei este post,
com os mesmos dizeres que terminei o anterior:
A história secreta de Jesus