Alfred (Alferd) Parker
Alfred G. "Alferd" Packer (21 de janeiro, algumas notas
históricas dizem que foi em 21 de novembro, 1842 - 23 de abril de 1907) foi um
garimpeiro americano que foi acusado de canibalismo durante o inverno de
1873-1874. Primeiro julgado por assassinato, Packer foi finalmente condenado a
40 anos de prisão após ser condenado por homicídio culposo. A cinebiografia da
Sua Vida, The Legend of Alfred Packer, foi feita em 1980.
A Vida de Packer
Alfred Packer nasceu em Allegheny County Griner, Pensilvânia, um
dos três filhos de James Packer e sua esposa Esther Griner. Ao início de
1850, a família de Packer teve que se mudar para Lagrange County, Indiana, onde
o pai dele arrumou um trabalho de marceneiro.
Alfred Packer serviu no Exército da União na Guerra Civil
Americana, alistando-se em 22 de abril, 1862 em Winona, Minnesota na 16º
Infantaria dos EUA, a sua ocupação era sapateiro. No entanto, ele recebeu alta
por motivo de epilepsia, oito meses mais tarde em Fort Ontario, Nova Iorque.
Ele voltou para o oeste e se alistou no 8º Regimento de Cavalaria em Ottumwa,
Iowa em 25 de junho de 1863, mas foi dispensado em Cleveland, Tennessee em 22
de abril de 1864 pela mesma razão. Ele finalmente decidiu tentar a sua sorte na
prospecção de metais preciosos.
Em novembro de 1873, Packer com 21 homens que saíram de Provo,
Utah, par Breckenridge Colorado a procura de ouro. Em 21 de janeiro de 1874 ele
conheceu o índio Chefe Ouray, conhecido como amigo do Homem Branco, perto de
Montrose, Colorado. Chefe Ouray recomendou que adiassem a sua expedição
até a primavera, já que o inverno perigoso nas montanhas.
Ignorando o conselho de Ouray, Packer e outros cinco partiram para
Gunnison, Colorado, em 9 de fevereiro. Além de Packer, o grupo incluiu: Wilson
Shannon Bell, James Humphrey, Frank "Reddy" Miller, George
"California" Noon, e Israel Swan.
A caminhada ficou pesada e eles se perderam e ficaram sem água,
comida ou quaisquer provisões. Eles foram até snowbound nas Montanhas Rochosas.
Packer fez três confissões que diferiam consideravelmente sobre o que ocorreu.
Packer afirmou que ele foi procurar comida e voltou, segundo ele, Shannon
Bell estava assando carne humana. Bell veio às pressas com um machado
para cima dele (Packer) que atirou e matou em legítima defesa. Packer
insistiu que Bell tinha enlouquecido e assassinado todos os outros.
Em 16 de abril de 1874, Packer chegou sozinho em Los Pinos,
Agência indiana perto de Gunnison. Ele passou algum tempo em um Saguache,
Colorado, encontrando vários dos seus companheiros de viagem que haviam
escolhido seguir o conselho do Chefe Índio. Ele alegou legítima defesa, mas sua
história não foi acreditada. Durante o julgamento, o juiz presidente, M.B. Gerry,
disse:
"Feche os ouvidos às lisonjas de esperança. Não ouça suas
promessas esvoaçantes de vida. Mas prepare-se para satisfazer os espíritos das
tuas vítimas assassinadas. Prepare-se para a certeza de pavor da morte."
Packer assinou uma confissão em 05 de agosto de 1874. Ele foi
preso em Saguache, mas escapou logo em seguida.
O Memorial às vítimas alegadas de Packer fica na cena do crime, a
sudeste de Lake City, Colorado.
Em 11 de março de 1883, Packer foi descoberto em Cheyenne,
Wyoming, vivendo sob o pseudônimo de "João Schwartze." Em 16 de
março, ele assinou outra confissão. Em 6 de abril, um julgamento começou em
Lake City, Colorado. Em 13 de abril, ele foi considerado culpado de homicídio
culposo e condenado à morte. Em outubro de 1885, a sentença foi anulada pelo
Supremo Tribunal de Colorado como sendo baseado em uma lei: ex post facto. Em 8
de junho de 1886, Packer foi condenado a 40 anos em outro julgamento em
Gunnison. Na época, esta foi a maior pena da história dos EUA.
Em 19 de junho de 1899, a sentença Packer foi confirmada pelo
Supremo Tribunal Colorado. No entanto, ele foi libertado em 8 de fevereiro de
1901, e foi trabalhar como guarda no Denver Post. Ele morreu em Deer Creek, no
condado de Jefferson, Colorado, supostamente de "Senilidade, problemas e
preocupações" com a idade de 65 anos. Há rumores de que teria se tornar um
vegetariano antes de sua morte. Ele foi enterrado em Littleton, Colorado. Seu
túmulo é marcado com uma lápide de veterano listando seu regimento original em
1862.
Foto tirada em 1901
Investigações recentes
Em 17 de julho de 1989, 115 anos após Packer supostamente ter
comido seus companheiros, uma exumação dos cinco corpos foi realizada por James
E. Starrs, então professor de direito especializado em ciência forense da
Universidade George Washington. Após uma exaustiva pesquisa para a localização
exata dos restos de Plateau Cannibal em Lake City, Colorado, Starrs e seu
colega Walter H. Birkby concluiram: "Eu não acho que jamais existirá alguma
maneira de demonstrar cientificamente canibalismo. Canibalismo, por si só é a
ingestão de carne humana. Então você teria que ter uma foto do cara realmente
comendo. "
Em 1994, David P. Bailey, curador da História no Museu de Colorado
ocidental, empreendeu uma investigação para conseguir resultados mais
conclusivos do que os de Starrs '. Na coleção Thrailkill Audrey de armas de
fogo de propriedade do museu está um revólver Colt, que teria sido encontrado
no local do suposto crime de Packer.
Durante a investigação exaustiva sobre a
pistola, apareceram documentos do momento do julgamento: "Um veterano da
Guerra Civil, que visitou a cena do crime afirmou que Shannon Bell havia sido
baleado duas vezes e as outras vítimas foram mortas com um machado. Após cuidadoso
estudo, ele notou um ferimento de bala grave na região pélvica de Bell e que a
carteira dele tinha um buraco de bala. Para ele: "Isso parece corroborar
afirmação de Packer que Bell havia matado as outras vítimas e que atirou em
Bell em autodefesa.
Em 2000 Bailey ainda não tinha provado uma ligação entre a pistola
antiga e Packer Alferd; mas ele descobriu que as amostras forenses, a partir da
exumação 1989, tinham sido arquivadas, e a análise em 2001 com um microscópio
eletrônico pelo Dr. Richard Dujay no Mesa
State College, mostrou fragmentos de
chumbo microscópicos no solo retirado sob os restos de Shannon Bell, que foram
pareados por espectrógrafo com as balas restantes, isso confirmou que foi
realmente a pistola de Packer. Embora pareça certo que Bell foi morto por um
tiro, a questão do assassinato em si permanece.
Este é um comercial do museu da cidade, eu
quase morri de rir. Eles fazer um "RE-Julgamento" do caso, onde as
pessoas decidem se ele foi ou não culpado. Bem legal né?
A Fera Da Penha
Neide A Fera da Penha.' Monstro ' Isto não pode
ser chamado de mulher.
Neyde Maria Lopes
(Rio
de Janeiro, 2
de março de 1937), que ficou
nacionalmente conhecida como "A Fera da Penha", é uma mulher que nos
anos 60 foi acusada e condenada a 33 anos de prisão em regime fechado por
seqüestrar, assassinar e incendiar uma criança de 4 anos nos fundos do
Matadouro da Penha, no bairro de mesmo nome no subúrbio do Rio de Janeiro.
Começou em 1959, quando Neyde, na época com 22
anos de idade, conheceu Antônio Couto Araújo, e apaixonou-se por ele em plena Central
do Brasil.
Por cerca de 3 meses inteiros eles se encontravam.
Mas logo ela acabou descobrindo por intermédio
de um amigo que Antônio era casado e pai de duas crianças.
Sabendo disto, ela exigiu que ele abandonasse a
esposa e filhas para ser somente dela. Vendo que Antônio não abandonaria sua
família, Neyde traçou outra tática: resolveu aproximar-se da família de seu
amado.
Fingindo ser uma velha colega de colégio de
Nilza Coelho Araújo, esposa de Antônio, Neyde conquistou a confiança desta e
assim passou a visitar e conviver moderadamente, apesar da recusa de
Antônio.
A verdade é que Neyde não suportava sentir-se
como sendo "a outra" na vida de Antônio e como este não se entregaria
integralmente, ela decidiu tramar sua vingança contra o amante.
A futura assassina viu em Tânia Maria Coelho
Araújo, a "Taninha", de apenas 4 anos, filha mais velha do casal, o
alvo perfeito para sua vingança.
No dia 30 de Junho de 1960, Neyde telefonou
para a escola onde Taninha estudava e, dizendo-se Nilza, disse que não poderia
ir pegar a filha, por isso mandaria uma vizinha (no caso, Neyde)
apanhá-la.
E foi exatamente o que aconteceu. Naquela mesma
tarde, quando Nilza foi levar o lanche da filha, ficou sabendo de tudo e sondou
a polícia, apesar de nem sequer imaginar que fosse Neyde quem tivesse levado a
menina.
Neyde ficou andando sem rumo com Taninha por
cerca de 5 ou 6 horas por várias ruas, até que ao cair da noite ela passou na
casa de uma amiga, no bairro da Penha, e por fim numa farmácia para comprar um
litro de álcool.
Então, às 20 horas, ela conduziu a menina ao
galpão dos fundos do Matadouro da Penha, executou a menina com um único tiro na
cabeça e pôs fogo em seu corpinho, antes de ir embora tranqüilamente.
Dias depois, presa, ela negou todas as
acusações em um longo interrogatório de mais de 12 horas, mesmo tendo de
confrontar fisicamente os pais da vítima e outras testemunhas.
Mas, tempos depois, em desabafo com o
radialista Saulo Gomes, confessou com frieza e
calculismo todos os detalhes do crime, o que acabou lhe rendendo popularmente a
alcunha de "A Fera da Penha", o que dura até hoje.
Foi condenada a 33 anos de prisão, mas após cumprir
15 anos por bom comportamento, ganhou a liberdade. Diz-se que até hoje vive em
um modesto apartamento na Penha, subúrbio do Rio
de Janeiro, e que se casou com o diretor da prisão em que cumpriu pena.
Pedrinho Matador
Pedro Rodrigues Filho, vulgo
Pedrinho Matador, (Santa Rita do Sapucaí, 1954) é um homicida psicopata brasileiro.
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula mais de cem homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou. Ainda não respondeu por todos os crimes, mas já foi condenado a quase quatrocentos anos de prisão, a maior pena privativa de liberdade já aplicada no Brasil.
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula mais de cem homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou. Ainda não respondeu por todos os crimes, mas já foi condenado a quase quatrocentos anos de prisão, a maior pena privativa de liberdade já aplicada no Brasil.
Ele nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas
Gerais, com o crânio ferido, resultado de chutes que o pai
desferiu na barriga da mãe durante uma briga. Conta que teve vontade de matar
pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com um primo mais velho, empurrou o
rapaz para uma prensa de moer cana. Ele não morreu por pouco.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Alfenas, Minas Gerais, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar.
Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão.
Refugiou-se em Mogi
das Cruzes, na Grande São Paulo, onde começou a roubar
bocas-de-fumo e a matar traficantes.
Conheceu a viúva de um líder do tráfico, apelidada de Botinha, e
foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo foi obrigado a
eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas.
Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho
escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o
próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além das facadas, arrancou o coração do pai e comeu um pedaço.
Pedrinho pisou na cadeia pela primeira vez em 24 de Maio de 1973 e ali viveu toda a idade adulta. Em 2003, apesar de já condenado a 126 anos de prisão, esteve para ser libertado, pois a lei brasileira proíbe que alguém passe mais de 30 anos atrás das grades.
Mas, por causa de crimes cometidos dentro dos presídios, que
aumentaram suas penas para quase 400 anos, sua permanência na prisão foi
prorrogada pela Justiça até 2017. Pedrinho contava
com a liberdade para refazer sua vida ao lado da namorada, uma ex-presidiária
cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir
pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Jurado de morte por companheiros de prisão, Pedrinho é um fenômeno de sobrevivência no duro regime carcerário.
Dificilmente um encarcerado dura tanto tempo. Matou e feriu
dezenas de companheiros para não morrer. Certa vez, atacado por cinco presidiários,
matou três e botou a correr os outros dois. Matou um colega de cela porque
'roncava demais' e outro porque 'não ia com a cara dele.
Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar , tatuou no
braço esquerdo: 'Mato por prazer'
É dotado de excepcional força física, devido às quatro horas diárias em que se exercita em sua cela, e geralmente dispensa armas para matar. Usa as mãos e a força de seu corpo para deslocar a cabeça de suas vítimas. Mas também mata com facadas certeiras no ventre de seus desafetos. Numa prisão de Araraquara, no interior de São Paulo, degolou com uma faca sem fio o homem acusado do assassinato de sua irmã.
Pedrinho é a descrição perfeita do que a medicina chama de psicopata - alguém sem nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo semelhante. Os psiquiatras que o analisaram em 1982 para um laudo pericial, escreveram que a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'. Diagnosticaram 'caráter paranóide e anti-socialidade'
Nossa, o cara comeu o coração do próprio pai!
Ratinho e Pedrinho matador
Imagens do encontro de Ratinho e Pedrinho matador na Penitenciaria
do Estado. A entrevista foi exibida no PGM do Ratinho, dirigido, em 2006, por
Carlos Amorim.
Não tenho medo de entrevistar serial killers
Ilana Casoy, maior especialista brasileira em serial killers, fala
sobre Pedrinho Matador, um dos assassinos em série brasileiros que mais matou
no país. Ela também conta como faz para entrevistar os serial killers.
O Maníaco do Parque
Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque",
é um criminoso brasileiro que estuprou, torturou e matou pelo
menos seis mulheres e atacou outras nove. O referido Parque é o Parque
do Estado, situado na região sul da cidade de São Paulo. Nesse local foram
encontrados vários corpos das vítimas.
O psicopata já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais, descrito por algumas mulheres sobreviventes de seus ataques, ele fugiu para o sul do país. Ao desaparecer, deixou apenas o jornal na sua mesa, o que alertou seus patrões (ele trabalhava como motoboy) que comunicaram a polícia que assim descobriram sua identidade. Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado para São Paulo.
Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém feio, pobre, sem muita instrução, não portando revólver ou faca, conseguiu convencer nove mulheres, algumas até de classe média-alta e nível universitário, a subir na garupa de uma moto e ir para o meio do mato com um homem que tinham acabado de conhecer.
A história ganhou dimensão nacional quando a jornalista Angélica Santa Cruz, então repórter da revista Veja e hoje diretora de redação da Gloss, conseguiu acompanhar o depoimento reservado do criminoso. Na matéria de capa da Veja daquela semana estava uma foto do maníaco com a frase "Fui Eu".
O Maníaco do Parque, no interrogatório, relatou que era muito simples. Bastava falar aquilo que elas queriam ouvir. Francisco cobria todas de elogios, se identificava como um fotógrafo de modarevista importante procurando novos talentos, oferecia um bom cachê e convidava as moças para uma sessão de fotos em um ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado.
Preso provisoriamente no presídio de Taubaté, que abriga os criminosos mais perigosos do Estado de São Paulo, Pereira chegou a ser dado como morto numa rebelião de presos ocorrida em dezembro de 2000. Mas, após uma série de desencontros, a direção da unidade confirmou que o motoboy, jurado de morte pelos outros presos, estava vivo. Pereira foi sentenciado a mais de 121 anos de prisão em 2002 e cumpre pena.
Ele entra assim para o topo da "Escala do Mal" criada pelo psiquiatra americano Michael Stone em 2005. Uma pesquisa do Ibope para o Ministério Público em 2004 mostrou que o caso policial é o mais lembrado pelos brasileiros, com um índice de 76%.
Nossa este foi O serial killer !
O cara é completamente louco!
AVISO! Os videos abaixo são "pesados" em cenas e
palavreados.
Pedrinho é a descrição perfeita do que a medicina chama de psicopata - alguém sem nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo semelhante. Os psiquiatras que o analisaram em 1982 para um laudo pericial, escreveram que a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'. Diagnosticaram 'caráter paranóide e anti-socialidade'
Nossa, o cara comeu o coração do próprio pai!
Ratinho e Pedrinho matador
Imagens do encontro de Ratinho e Pedrinho matador na Penitenciaria
do Estado. A entrevista foi exibida no PGM do Ratinho, dirigido, em 2006, por
Carlos Amorim.