Tour em marte: 12 descobertas incríveis na paisagem marciana
Estradas rurais em Marte?
Dr. Greer & Sirius - melhores evidências ufológicas disponíveis
Pronunciamento do brasileiro Wilson Picler no Citizen Hearing Disclosure - 2013
Espetacular compilação de registros de OVNI's realizados pela NASA
Dr. Roger Leir e os implantes alienígenas - impressionante!
Civilização desconhecida sob o gelo da Groenlândia - Vale a pena conferir.
Estou repostando esse
material à luz desse vídeo acima que apesar de ser em russo revela imagens
fantásticas do que pode ser o maior achado arqueológico desde as pirâmides do
Egito. Há tempos, pesquisadores de diversas áreas, arqueólogos particularmente,
tem encontrado evidências demonstrando que a presença terrestre do Homo Sapiens
Sapiens é muito mais antiga do que estão a nos fazer crer. Imagens facilmente
observáveis no Google Earth revelam no leito dos oceanos, indícios
inconfundíveis de grandes construções submersas. Algumas dessas construções
podem ser vistas na região compreendida entre a Groelândia e a ilha de Svalbard
no hemisfério norte.
De aspecto colossal
essas imensas estruturas são encontradas, inclusive, sob o gelo das calotas polares; a datação do gelo marinho do polo norte
indica que este se formou há mais de 800.000 anos atrás. Assim, estas ruínas
enormes foram construídas, provavelmente, em uma era muito antiga, talvez mais
de um milhão de anos antes do gelo polar se formar; se considerarmos o fato
de hipoteticamente terem sido construídas em terra seca. Algumas
delas apresentam até 70 Km de extensão.
O degelo da calota
polar do Ártico mostrou no leito do oceano, evidências de uma grandiosa
civilização detentora de avançada tecnologia que lhes permitiu estender seus
domínios desde o polo norte até a costa da Groelândia de acordo com os indícios
encontrados nas imagens. O que aconteceu com essa civilização? Seria ela a
única na Terra em sua época? Existe alguma ligação entre elas e as evidências
de civilizações encontradas na Lua, Marte e Mercúrio?
Voz da Rússia: Revelado poderio bélico espacial dos russos! E agora Carol Rosin?
Rússia vai montar uma "armadilha" para asteroides
Na Rússia está sendo elaborado um sistema de proteção global da
Terra de ameaça de cometas. Recentemente, o nosso planeta evitou uma colisão
com o asteroide Apophis, mas em 2029 ele irá virar novamente em direção à
Terra.
Segundo dados da NASA, o perigo potencial para os terráqueos são cerca de 47,000
asteroides de 100 metros de diâmetro, situados a uma distância de menos de oito
milhões de quilômetros da Terra. No século XXI, são teoricamente possíveis 11
colisões, e quatro delas podem ocorrer antes de 2050.
Há que se proteger contra esses intrusos e buscar as melhores
maneiras de o fazer. Os cientistas russos têm seu plano de ação em caso de
perigo, diz o representante do Centro estadual acadêmico Makeev de foguetes,
Serguei Makhankov:
"Há uma hipótese – a destruição desses objetos perigosos.
Serão dispositivos que desintegrarão o asteroide em fragmentos menores. Ou
então, nos asteroides serão instalados dispositivos que permitirão mudar sua
trajetória..."
Para colocar os aparelhos-destruidores nos objetos espaciais
perigosos para os terráqueos podem ser usados mísseis balísticos
intercontinentais, diz o pesquisador do Centro estadual acadêmico Makeev de
foguetes, Sabit Garaev:
"Acoplamos ao míssil o aparelho com seu próprio
motor e sistema de controle. O míssil leva-o alguns milhões de quilômetros para cima e solta-o. Nós temos Kaissa – um
aparelho de inteligência, e um dispositivo de ataque – o Kapkan (Armadilha).
Em 2021, pretendemos lançar para Apophis um aparelho de inteligência que irá
recolher amostras de solo, colocar sensores que irão voar junto com Apophis.
Eles irão fornecer as coordenadas exatas de sua trajetória. E em 2036, se
existir um risco de colisão com a Terra, lançaremos para ele o Kapkan. O Kapkan
tem vários módulos de ataque que podem explodir ou desviar o asteroide".
Pode-se montar o aparelho no asteroide usando veículos de lançamento do tipo Angara e Rus. O
promissor míssil intercontinental balístico que está sendo desenvolvido para
substituir o MBIC Voevoda também poderá servir. Segundo o especialista, eles
podem entregar cargas a uma distância de até 10 milhões de quilômetros – o
suficiente para alcançar Apophis.
Os cientistas acreditam que a opção mais adequada para combater o
intruso é a sua destruição. Sabit Garaev diz:
"Podemos instalar tantos aparelhos de ataque quantos
necessário para o dividir em partes completamente inofensivas – até 40 metros.
E elas queimam quase completamente na atmosfera".
Esse sistema de proteção será acionado se perto da
Terra chegar um corpo celeste de até 1,5
quilômetros de diâmetro. De um cometa gigante voando a uma velocidade de 70
quilômetros por segundo, esse sistema certamente não vai salvar, acrescenta o cientista.
A boa notícia é que, em teoria, isso pode acontecer apenas uma vez em 30
milhões de anos
OVNIHoje.com's Luiz Neme
interviews Stephen Bassett
Dr. Greer & Sirius - melhores evidências ufológicas disponíveis
Pronunciamento do brasileiro Wilson Picler no Citizen Hearing Disclosure - 2013
Espetacular compilação de registros de OVNI's realizados pela NASA
Dr. Roger Leir e os implantes alienígenas - impressionante!
Civilização desconhecida sob o gelo da Groenlândia - Vale a pena conferir.
Estou repostando esse
material à luz desse vídeo acima que apesar de ser em russo revela imagens
fantásticas do que pode ser o maior achado arqueológico desde as pirâmides do
Egito. Há tempos, pesquisadores de diversas áreas, arqueólogos particularmente,
tem encontrado evidências demonstrando que a presença terrestre do Homo Sapiens
Sapiens é muito mais antiga do que estão a nos fazer crer. Imagens facilmente
observáveis no Google Earth revelam no leito dos oceanos, indícios
inconfundíveis de grandes construções submersas. Algumas dessas construções
podem ser vistas na região compreendida entre a Groelândia e a ilha de Svalbard
no hemisfério norte.
De aspecto colossal
essas imensas estruturas são encontradas, inclusive, sob o gelo das calotas polares; a datação do gelo marinho do polo norte
indica que este se formou há mais de 800.000 anos atrás. Assim, estas ruínas
enormes foram construídas, provavelmente, em uma era muito antiga, talvez mais
de um milhão de anos antes do gelo polar se formar; se considerarmos o fato
de hipoteticamente terem sido construídas em terra seca. Algumas
delas apresentam até 70 Km de extensão.
O degelo da calota
polar do Ártico mostrou no leito do oceano, evidências de uma grandiosa
civilização detentora de avançada tecnologia que lhes permitiu estender seus
domínios desde o polo norte até a costa da Groelândia de acordo com os indícios
encontrados nas imagens. O que aconteceu com essa civilização? Seria ela a
única na Terra em sua época? Existe alguma ligação entre elas e as evidências
de civilizações encontradas na Lua, Marte e Mercúrio?
Voz da Rússia: Revelado poderio bélico espacial dos russos! E agora Carol Rosin?
Rússia vai montar uma "armadilha" para asteroides
Na Rússia está sendo elaborado um sistema de proteção global da
Terra de ameaça de cometas. Recentemente, o nosso planeta evitou uma colisão
com o asteroide Apophis, mas em 2029 ele irá virar novamente em direção à
Terra.
Segundo dados da NASA, o perigo potencial para os terráqueos são cerca de 47,000
asteroides de 100 metros de diâmetro, situados a uma distância de menos de oito
milhões de quilômetros da Terra. No século XXI, são teoricamente possíveis 11
colisões, e quatro delas podem ocorrer antes de 2050.
Há que se proteger contra esses intrusos e buscar as melhores
maneiras de o fazer. Os cientistas russos têm seu plano de ação em caso de
perigo, diz o representante do Centro estadual acadêmico Makeev de foguetes,
Serguei Makhankov:
"Há uma hipótese – a destruição desses objetos perigosos.
Serão dispositivos que desintegrarão o asteroide em fragmentos menores. Ou
então, nos asteroides serão instalados dispositivos que permitirão mudar sua
trajetória..."
Para colocar os aparelhos-destruidores nos objetos espaciais
perigosos para os terráqueos podem ser usados mísseis balísticos
intercontinentais, diz o pesquisador do Centro estadual acadêmico Makeev de
foguetes, Sabit Garaev:
Pode-se montar o aparelho no asteroide usando veículos de lançamento do tipo Angara e Rus. O
promissor míssil intercontinental balístico que está sendo desenvolvido para
substituir o MBIC Voevoda também poderá servir. Segundo o especialista, eles
podem entregar cargas a uma distância de até 10 milhões de quilômetros – o
suficiente para alcançar Apophis.
Os cientistas acreditam que a opção mais adequada para combater o
intruso é a sua destruição. Sabit Garaev diz:
"Podemos instalar tantos aparelhos de ataque quantos
necessário para o dividir em partes completamente inofensivas – até 40 metros.
E elas queimam quase completamente na atmosfera".
Esse sistema de proteção será acionado se perto da
Terra chegar um corpo celeste de até 1,5
quilômetros de diâmetro. De um cometa gigante voando a uma velocidade de 70
quilômetros por segundo, esse sistema certamente não vai salvar, acrescenta o cientista.
A boa notícia é que, em teoria, isso pode acontecer apenas uma vez em 30
milhões de anos