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10 de mai. de 2013

Catalepsia - Doença?!


Catalepsia - A doença dos enterrados vivos


É um distúrbio que impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas). A pessoa fica parecendo uma estátua de cera e muitas vezes é confundida como morta e ser enterrada viva! CASOS FAMOSOS Mary Norah Mary Norah era uma adolescente de 17 anos em 1871, quando foi declarada morta por causa da cólera. Dez anos depois de sua morte a sepultura foi aberta, pois havia a crença de que o médico poderia ter falsificado o óbito da jovem, uma vez que o mesmo médico havia tentado matar a mãe adotiva da mesma algum tempo antes. Ao abrir as portas do local um assistente encontrou o caixão aberto e metade do esqueleto para fora. Aparentemente Mary acordou de um transe induzido por veneno, ela deve ter forçado a tampa para fora e quando conseguiu desmaiou e bateu a cabeça na estante de alvenaria, causando sua morte definitiva. Depois de uma cachaçada… Em 18 de janeiro de 1889 um homem cuja identidade nunca ficou esclarecida dormiu após uma longa bebedeira. Depois de 20 horas de sono os amigos acreditaram que ele estava morto e o sepultaram. Quando um sacristão ouviu batidas vindas da sepultura chamou por ajuda, mas quando ela chegou era tarde. O homem havia feito buracos no caixão para o ar entrar e depois tentou forçar a tampa, quando ela abriu o impacto foi tanto que ele se feriu gravemente na cabeça, morrendo logo em seguida. O caso foi notícia no Daily Telegraph e hoje acreditasse que ele pode ter sido vítima de uma catalepsia causada pelo álcool. Senhora Blunden No século XIX já existiam vários mecanismos que supostamente dariam à pessoa enterrada viva a oportunidade de alertar alguém. A senhora Bluden não teve a sorte de contar com um caixão desses em 1896. Ao morrer ela foi colocada no jazigo da família, em uma capela da Inglaterra. Depois do funeral alguns garotos que estavam por perto ouviram um barulho baixo e contaram a uma professora. Ao chegarem no local a tampa do caixão estava aberta e todos testemunharam o último suspiro da pobre senhora. Todos os meios possíveis foram tentados para ressuscitá-la, mas em sua agonia para sair do caixão ela tinha rasgado o rosto na madeira e assim perdeu muito sangue. Madame Bobin e seu bebê Em 1901 uma mulher grávida chamada Madame Bobin chegou da África aparentando ter febre amarela. Ela foi transferida para um hospital de tratamento de doenças contagiosas onde acabou “morrendo” e sendo sepultada no cemitério da família. Uma enfermeira contou para os parentes da Madame que ela ainda estava quente e os músculos do abdômen tremiam quando o médico declarou a morte. O pai organizou a exumação do corpo e todos ficaram aterrorizados ao ver que o bebê havia nascido dentro do caixão e morrido por asfixia junto com a mãe. No video abaixo a exumação de uma senhora supostamente enterrada viva! 





 Você sabe o que é Catalepsia Patológica?




Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam moles, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo. No passado já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica. Muitos especialistas, contudo, afirmam que isso não seria possível nos dias de hoje pois já existem equipamentos tecnológicos  que, quando corretamente utilizados, não falham ao definir os sinais vitais e permitem atestar o óbito com precisão. Um dos maiores problemas relacionados com esta patologia é o fato de o doente no decorrer de uma crise não conseguir controlar os músculos envolventes da bexiga e do intestino grosso, deixando escapar excrementos, ventosidades anais e urina. Continue lendo...
A catalepsia impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas). A pessoa fica parecendo uma estátua de cera. Se ela estiver sentada e alguém posicionar seu braço  para cima, ela permanecerá assim enquanto durar o surto, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O ataque cataléptico pode durar de minutos a alguns dias e o que mais aflige quem sofre da doença é ver e ouvir tudo o que acontece em volta, sem poder reagir fisicamente. As causas, porém, ainda são um mistério, apesar de não faltarem hipóteses e especulações. A origem do problema pode ser tanto externa como um traumatismo craniano , quanto congênita má formação em alguma região cerebral, diz o neurologista Vanderlei Cerqueira Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Já o psiquiatra Marcio Versiani, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que se trata de uma manifestação de esquizofrenia ou histeria, no segundo caso geralmente ligada a choques emocionais. Além disso, ocorre em pacientes com distúrbios do sono e pode, ainda, ser um tipo de manifestação de epilepsia, em que a pessoa fica imóvel em vez de ter convulsões. Todo mundo já ouviu lendas tenebrosas sobre pessoas que teriam sido dadas como mortas e enterradas vivas durante um surto de catalepsia.



Alguns casos de catalepsia:
- Em 1957, num famoso mosteiro de capuchinhos, monges recém iniciados velavam o corpo de um superior da ordem, e na ocasião faziam brincadeiras, caçoadas, e contavam piadas obscenas. O defunto saiu da catalepsia; deu a maior bronca, e foi um salve-se quem puder.
- No mito de Er, descrito por Platão na República. O marinheiro irlandês encontrado dez dias após a sua suposta morte em combate, e já estando o corpo na pira, ao sentir o calor do fogo, Er, acordou e em seguida relatou o que viu nos Hades (As câmaras de retificação do conhecido Inferno!).
- Em 1962 o incidente com cabo Quirino, em Montes Claros, que ao acordar no velório; botou todos os vivos que estavam no Hospital Militar, onde estava sendo velado, para correr. Na Bahia um defunto levantou, e virou bicho, porque o filho mais velho havia trocado as suas botinas novas, por outras usadas.
- Cito o caso de uma rica fazendeira local, que por duas vezes morreu, e voltou da catalepsia, e que na terceira vez que piorou, os herdeiros esconderam os remédios importados, que a mantinham insistentemente viva (neste detalhe, houve testemunhas oculares) apressando assim o passamento da enferma... Segundo foi constatado, o rosto da morta, ainda suava na hora de baixar o caixão. (Imaginem o que faz o pensamento seletivo!).
- Na Avenida Frei Serafim em Teresina-Piauí, um carro fúnebre freou violentamente no tráfego da Avenida Frei Serafim, jogando o caixão com o conteúdo no bulevar. No choque, o defunto, saiu da catalepsia, se levantou e gramou o beco (obviamente paramentado de de cujus) provocando abandono de veículos, próximos, e debandada geral, dos transeuntes que assistiam ao incidente, além de congestionar o transito por horas. Foi preciso lavar a pista da avenida com água do Rio Paraguaçu, para tirar a cuamga!
- Houve uma época na cidade de Morro do Chapéu na Bahia, em que: Tradicionalmente a tampa do caixão, já na tumba, era deixada despregada; e sem a terra por cima durante os três dias que precediam o suposto falecimento. Cautela usada por lá, já que haviam sidos constatados vários casos catalépticos. Enterravam também, bêbados crônicos após os sedarem, para que os mesmo ao acordarem, no susto, correrem desesperados. Após o episódio, nunca mais bebiam, ou morriam de tanto beber... De medo! 


Catalepsia projetiva





Enterrado vivo


O ator Sérgio Cardoso teria sido enterrado vivo?



Médico francês afirma que, em cada 100 pessoas, quatro são enterradas vivas. A hipótese de que o ator Sérgio Cardoso tenha sido sepultado vivo reforçou o medo acerca do caso.




Catalepsia, uma doença misteriosa





João Paulo Pires, um gaúcho de Caxias do Sul, sofre de catalepsia. Uma doença onde a pessoa parece morta, mas não está! Veja a entrevista.