UFO: Quebrando o Silêncio
OVNIs ‘voam em nossos céus’, diz major da Força Aérea dos EUA | |
WASHINGTON – Um
ex-major da Força Aérea dos EUA com 5 mil horas de voo descreveu em detalhes
seu encontro com um OVNI (objeto voador não identificado), dizendo a ex-membros
do Congresso norte-americano, numa audiência sobre avistamentos de
extraterrestres, que ficou interessado por OVNIs desde essa experiência.
“Essas naves espaciais
ocasionalmente percorrem nossos céus e minha teoria é
que elas têm vindo aqui há milhares de anos”, disse o Major George Filer III em
3 de maio, último dia da ‘Audiência Cidadã de Divulgação’, um evento de uma
semana no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC, EUA.
Filer foi uma das 39
testemunhas que deram depoimentos durante a audiência,
incluindo ex-oficiais das forças armadas dos EUA, agências federais,
pesquisadores, acadêmicos e cidadãos comuns.
Ex-oficial da
inteligência da Força Aérea, Filer era um piloto norte-americano estacionado na
Base Sculthorpe RAF na Inglaterra em janeiro de 1962. Ele estava reabastecendo
aeronaves de combate a cerca de 30 mil pés sobre o Mar do Norte quando foi
notificado pelo Controle de Londres que o radar tinha detectado um OVNI.
Era em torno do pôr do
sol e uma noite clara quando ele se dirigiu ao local do objeto, cerca de mil
pés sobre uma área perto de Oxford e Stonehenge, disse ele.
Filer disse que podia
sentir a adrenalina quando seu avião-tanque KB-50J ultrapassou o que ele chama
de linha vermelha de velocidade máxima para chegar lá. Ele disse que a torre de
controle em Londres havia limpado a área e contava regressivamente a distância
de aproximação.
Numa apresentação
escrita na audiência, ele descreveu a experiência como se segue:
“Eles narravam a
distância de aproximação, 60 e 40. A cerca de 30 milhas, meu Radar APS-23
detectou o OVNI pairando à frente.”
“Foi um sinal de radar
excepcionalmente grande fazendo-me pensar numa grande ponte ou navio. A nave
era maior do que qualquer coisa que eu tivesse visto antes no ar. Isso me fez
lembrar o retorno de radar da Ponte de Brooklyn de 1,83 km ou o Estuário de
Forth Bridge na Escócia (de 2,53 km), ao longo de uma milha de comprimento.”
“O contorno era nítido
e sólido em comparação com a imprecisão de uma nuvem de chuva. Achei que a nave
fosse feita de aço ou metal sólido. Voávamos a umas 425 mph quando nos
aproximamos a cerca de 10 milhas, então, o OVNI aparentemente percebeu que
estávamos interceptando”, disse ele.
“Era uma noite escura;
só podíamos ver uma série de luzes turvas diretamente à frente, semelhante a um
navio de cruzeiro no mar. Agora, apenas 5 milhas nos separavam. De repente, o
OVNI pareceu ganhar vida, as luzes brilharam intensamente e ele acelerou como
no lançamento de um foguete espacial decolando à noite.”
“Vimos muitas luzes
brilhantes e a aceleração fantástica, pois ele subiu quase reto e subitamente
se foi. Eu soube que essas naves enormes são chamadas de naves-mãe, porque como
um porta-aviões elas transportam naves-disco menores.”
“Perguntamos ao
Controle de Londres se eles tinham algum lançamento de foguete na região. O
Controle de Londres parecia tão desapontado como nós. O controlador disse, ‘Não
há lançamento de foguetes naquela área, obrigado pela intercepção, agora você
está liberado para retornar a sua missão.’”
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O Major George Filer III
quando piloto da Força Aérea dos EUA por volta da época que teve seu primeiro
encontro com um OVNI (Cortesia do Major George Filer III)
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O vídeo acima foi gravado na audiência pública sobre a revelação dos ufólogos (UFOs). Esta audiência aconteceu em Washington, nos Estados Unidos, do dia 29 de abril a 3 de maio de 2013. Um dos convidados foi Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa do Canadá. Existem alguns trechos importantes nas declarações feitas por Paul Hellyer, que esteve à frente do ministério da defesa canadense por 23 anos, durante três diferentes governos. O site Ipitanga.com traduziu alguns trechos fundamentais das declarações de Paul Hellyer e disponibilizou em matéria publicada nesta segunda (6). Aos 2 minutos e 20 segundos, o ex-ministro diz que os “UFOs são tão reais quanto os aviões voando sobre as nossas cabeças”. “Esta foi a minha declaração, o que me deu a chance de ser o primeiro líder de primeiro escalão no mundo a fazer esta declaração de uma maneira clara e inequívoca”, afirma Paul Hellyer. Ele continua dizendo que “reconhece ao menos 4 espécies diferentes convivendo conosco neste momento no mundo”. “Há ETs vivos na terra neste momento, e pelo menos dois deles trabalham com o governo dos Estados Unidos”. O vídeo continua e Paul Hellyer diz que o seu interesse é fazer uma revelação completa, ou pelo menos de 98% dos fatos conhecidos. “Do mesmo modo que as crianças estão preparadas para em algum dia perceberem que há ilusões que não existem, como a fada-do-dente, os adultos que pagam impostos devem ser considerados preparados para entender esta nova realidade de que vivemos num cosmo cheio de vida, o qual compartilhamos com várias outras espécies”, completa. Para ele, o fato de que outras espécies são mais avançadas do que nós [humanos] pode nos exigir humildade, mas pode ser um passo importante para a nossa sobrevivência. “Temos um sistema econômico terrivelmente tolo no ocidente hoje, e o congresso dos Estados Unidos tem parte da responsabilidade por isso, terei prazer em elaborar mais o assunto caso tenham interesse em ouvir”. Confira o vídeo e habilite as legendas e tradução no Youtube. Fonte
Políticos que
participaram das Audiências Públicas sobre Abertura afirmam que a sociedade tem
o direito de saber
“Eles narravam a
distância de aproximação, 60 e 40. A cerca de 30 milhas, meu Radar APS-23
detectou o OVNI pairando à frente.”
“Foi um sinal de radar
excepcionalmente grande fazendo-me pensar numa grande ponte ou navio. A nave
era maior do que qualquer coisa que eu tivesse visto antes no ar. Isso me fez
lembrar o retorno de radar da Ponte de Brooklyn de 1,83 km ou o Estuário de
Forth Bridge na Escócia (de 2,53 km), ao longo de uma milha de comprimento.”
“O contorno era nítido
e sólido em comparação com a imprecisão de uma nuvem de chuva. Achei que a nave
fosse feita de aço ou metal sólido. Voávamos a umas 425 mph quando nos
aproximamos a cerca de 10 milhas, então, o OVNI aparentemente percebeu que
estávamos interceptando”, disse ele.
“Era uma noite escura;
só podíamos ver uma série de luzes turvas diretamente à frente, semelhante a um
navio de cruzeiro no mar. Agora, apenas 5 milhas nos separavam. De repente, o
OVNI pareceu ganhar vida, as luzes brilharam intensamente e ele acelerou como
no lançamento de um foguete espacial decolando à noite.”
“Vimos muitas luzes
brilhantes e a aceleração fantástica, pois ele subiu quase reto e subitamente
se foi. Eu soube que essas naves enormes são chamadas de naves-mãe, porque como
um porta-aviões elas transportam naves-disco menores.”
“Perguntamos ao
Controle de Londres se eles tinham algum lançamento de foguete na região. O
Controle de Londres parecia tão desapontado como nós. O controlador disse, ‘Não
há lançamento de foguetes naquela área, obrigado pela intercepção, agora você
está liberado para retornar a sua missão.’”
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Mike
Gravel, ex-senador pelo estado do Alasca, Carolyn Kilpatrick, representante
pelo estado de Michigan, o ex-ministro da defesa do Canadá Paul Hellyer e o
astronauta da missão Apollo 14 Edgar Mitchell estão entre as notáveis figuras
públicas que tiveram participação destacada no recente evento citizen Hearing
on Disclosure, ou Audiências Públicas sobre Abertura, realizado entre 29 de
abril e 03 de maio em Washington.
Gravel, entre outras coisas, disse: "Não sei se são homenzinhos verdes ou púrpura. O que sei é que ao redor do mundo há milhares e milhares de avistamentos. Alguns podem ser alucinações, mas sob cuidadosa investigação, existem casos reais. Existe alguma coisa que não conhecemos lá fora". O ex-senador, que também foi agente do serviço de contra-inteligência, em seus tempos no Congresso norte-americano insistia para que fosse revelada toda a verdade sobre a Guerra do Vietnã. E hoje faz o mesmo a respeito dos fatos sobre os UFOs.
"Sempre me opus, ao longo de minha carreira, ao complexo industrial-militar e ao fato de termos uma cultura de excessivo segredo, o que é um desserviço para o público", disse Gravel. Ele acrescenta: "A Casa Branca tem mantido a verdade sobre a investigação alienígena sobre nosso planeta afastada da sociedade. Assim, quando a própria Casa Branca diz que não sabe de nada, todo mundo que está abaixo na cadeia de comando fica livre para dizer o mesmo".
Gravel, entre outras coisas, disse: "Não sei se são homenzinhos verdes ou púrpura. O que sei é que ao redor do mundo há milhares e milhares de avistamentos. Alguns podem ser alucinações, mas sob cuidadosa investigação, existem casos reais. Existe alguma coisa que não conhecemos lá fora". O ex-senador, que também foi agente do serviço de contra-inteligência, em seus tempos no Congresso norte-americano insistia para que fosse revelada toda a verdade sobre a Guerra do Vietnã. E hoje faz o mesmo a respeito dos fatos sobre os UFOs.
"Sempre me opus, ao longo de minha carreira, ao complexo industrial-militar e ao fato de termos uma cultura de excessivo segredo, o que é um desserviço para o público", disse Gravel. Ele acrescenta: "A Casa Branca tem mantido a verdade sobre a investigação alienígena sobre nosso planeta afastada da sociedade. Assim, quando a própria Casa Branca diz que não sabe de nada, todo mundo que está abaixo na cadeia de comando fica livre para dizer o mesmo".
Partes
do evento tradução simultânea em Espanhol
Em
42:30 minutos de entrevista é importante que o ex-agente da CIA e, em seguida,
Linda Moulton intervenções.
Êxodo do Egito à Terra Prometida
A MAIORIA das pessoas já ouviu falar do Êxodo do Egito. Mas o que
aguardava Moisés e o povo de Deus depois
da travessia do mar Vermelho? Que rumo tomaram e como chegaram ao rio Jordão,
através do qual entraram na Terra Prometida?
Para chegar à terra de Canaã, Moisés não tomou o caminho mais
curto — com cerca de 400 quilômetros ao longo da costa arenosa do Mediterrâneo.
Se tivesse feito isso, teriam passado diretamente pelo meio do território dos
inimigos filisteus. Tampouco atravessou o centro da ampla península do Sinai,
onde enfrentariam calor escaldante no planalto de cascalho e calcário. Não,
Moisés levou o povo para o sul, ao longo da estreita planície costeira.
Primeiro, eles acamparam em Mara, onde Deus fez
com que as águas amargas se tornassem potáveis. Após partir de Elim, o povo
resmungou pedindo comida; Deus enviou
codornizes e depois maná. Em Refidim, o povo resmungou outra vez (pedindo
água), os amalequitas que atacaram Israel foram derrotados e o sogro de Moisés
o aconselhou a obter ajuda de homens capazes. — Êx, caps. 15-18.
Moisés conduziu então Israel em direção às montanhas mais ao sul,
acampando junto ao monte Sinai. Ali, o povo de Deus recebeu a Lei, construiu o
tabernáculo e ofereceu sacrifícios. No segundo ano do Êxodo, rumaram para o
norte, atravessando um “grande e atemorizante ermo”. A jornada à região de
Cades (Cades-Barnéia) aparentemente levou 11 dias. (De 1:1, 2, 19; 8:15) Por
causa do relatório negativo de dez espiões, o povo ficou com medo e, por isso,
teve de vaguear por mais 38 anos. (Núm 13:1–14:34) Entre os lugares onde
acamparam estavam Abrona e Eziom-Géber. Depois, voltaram a Cades. — Núm
33:33-36.
Quando finalmente chegou o tempo de entrarem na Terra Prometida,
os israelitas não rumaram em linha reta para o norte. Contornaram a terra de
Edom e seguiram pela “estrada real”. (Núm 21:22; De 2:1-8) Para uma nação
inteira — com crianças, animais e tendas —, não foi fácil percorrê-la. Por
exemplo, eles tiveram de entrar e sair de desfiladeiros profundos — como o de Zerede e o do Árnon (com quase 520
metros de profundidade). — De 2:13, 14, 24.
Finalmente, os israelitas chegaram ao monte Nebo. Miriã havia
morrido em Cades; Arão, no monte Hor. Moisés morreu perto da terra na qual ele
queria entrar, tão perto que dava para avistá-la. (De 32:48-52; 34:1-5) Coube a
Josué liderar Israel na conquista da terra, terminando assim uma jornada que
começara 40 anos antes. — Jos 1:1-4.
Nota(s)
Não se sabe a localização exata da maioria dos acampamentos
Video Documentario:
Êxodo Decodificado
Autor da publicação do Vídeo - Estou postando apenas como material
extra bíblico para pesquisa, creio que este documentário ajudará a dar uma
melhor perspectiva e principalmente corroboração ao texto bíblico, pois há um
ótimo material arquelógico demonstrado neste vídeo.
Fonte: Pesquisa
Festas Raves e o interesse dos Illuminati
Experimento Illuminati de controle da mente com o
uso de mescalina e LSD, o projeto MK Ultra desenvolvido pela CIA em 1960 e
financiado por David Rockfeller, passou pela experimentação aberta e em grande
escala através do articulado movimento Hippie, culminando nos dias de hoje nas
grandes festas raves.
A mistura de Drogas sintéticas, energéticos e
música eletrônica pode ser bem lesiva ao ser humano, indo do controle do
comportamento à morte.