
A raça da realeza
Esotéricamente, o Egito é um baú de mistérios ainda
não revelados. Muitas lendas envolveram a construção das grandiosas pirâmides,
sendo uma delas a possibilidade de que os antigos egípcios tinham contatos com
outros planetas, e que sua população era descendente dos povos do perdido
continente de Atlântida. Não se é comprovada a existência desse continente, mas
de fato algumas pistas levam a crer que a Atlântida já existiu, assim como seu
"irmão" Lemúria, também afundado no mar. Desde os primórdios da
civilização egípcia, difundia-se na realeza daquele país uma raça estranha e
diferente. Fato constatado nos bustos e murais da época. Tutankhamon foi, pois,
o último integrante dessa raça diferente que reinava o Egito. Akhenaton é um
exemplo nítido, já que em seu reinado as artes ganharam mais realismo e ele foi
representado como ele realmente era. Possuiam o crânio longo e alto, o corpo
cavalado, com ancas largas e o rosto alongado. Além do mais pesquisas feitas em
múmias provam a existância de um sangue raríssimo correndo em suas veias e de
toda família real.A própria mãe de Akhenaton, a rainha Tiy, tinha essa
conformação andrógina e os cabelos loiros.
Especula-se que os faraós do Egito eram
realmente descendentes de Atlantes, pois o egípcio comum, não a realeza, não
possuia essa diferença corporal. Aliás, eis a explicação do motivo pelo qual as
coroas faraônicas eram tão longas e vistosas, uma vez que o povo se revoltaria
em saber que seus destinos estavam nas mãos de homens diferentes corporalmente.
Com a morte de Tutankhamon, essa realeza "predestinada" se acabou, e
o Egito foi governado por falsos faraós, sendo um país conquistador e cruel, e
invadido por milhares de outros povos.