ARTUR BERLET E A REVELAÇÃO (UMA CIDADE COM 90 MILHÕES DE HABITANTES) NOSSO PLANETA O PRÓXIMO ALVO?
Aliás, todas as evidências indicam que existe mesmo uma certa raça
malévola dos tripulantes de OVNI que tem um grande interesse em destruir a
nossa civilização, muito possivelmente para se apoderar da Terra – um verdadeiro
paraíso infelizmente tão desprezado e maltratado por nós mesmos! Nada, nada
mesmo, impede que certas criaturas, tal como nos falam os relatos bíblicos
sobre a “Tentação da Serpente”, de tempos em tempos se aliem com algumas
nações, fornecendo tecnologia e assim estimulando nos bastidores, e graças à
nossa estupidez, o nosso próprio fim! Artur Belet, um brasileiro seqüestrado
para exames por tripulantes de um OVNI no Estado do Rio Grande do Sul, ouviu de
um deles precisamente isto: “Chegamos à conclusão que vocês não suportarão por
durante muito tempo a curiosidade de ver o estrago que fazem todas as suas
armas. E quando isso acontecer, não poderão escapar dessa devastação, porque
com poucas bombas daquelas (nucleares) contaminarão todo o globo que habitam.
Isso acontecido, poderemos apoderar-nos tranqüilamente de todo o globo
terrestre, porque os poucos que restarem não nos oporão resistência… Aliás,
seria inútil tentar. Quanto à contaminação radioativa dessas armas, para nós
não constitui problema, porque temos aparelhagens que neutralizam os efeitos da
poeira nuclear….. Nós entraremos em ação assim que a guerra acabar”
Assim como Pau Ferro, o também tratorista Artur
Berlet vivenciou uma experiência sem igual. Raptado para uma espaçonave que o
levou a outro planeta, fez contato com seres que por razão desconhecida falavam
o alemão. Acompanhe agora este caso histórico pesquisado pela SBEDV, Jorge
Geies e Carlos de D. Gomes.
No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet
tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior
do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar
pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estaranha no mato à beira da
estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de
arame para ver o que era aquilo e, chegando a 3 0metros do foco, constatou que
a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de
diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas, viradas uma contra a outra.
Receoso, pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou
alguns passos.
Raptado
Raptado
Ao recuperar a consciência, encontrava-se atado
num leito tipo cama de hospital. Algumas pessoas se movimentavam, aparentemente
alheias à sua presença. Eram altas, mais do que o normal na Terra, claras,
cabelos cor de palha.
“Procurei dirigir-me a elas em diversos
idiomas. Umas me olharam indiferentes, outras sequer olhavam…”
Pouco depois, Berlet foi desamarrado por dois
indivíduos que o levantaram e o levaram a um outro compartimento, onde lhe
vestiram uma capa comprida. Sempre amparado pelos flancos, porque ele se sentia
muito fraco, os homens o conduziram através de várias salas até uma porta de
saída. Surpreso, constatou que a nave estava pousada em solo firme, numa cidade
estranha. Sentiu então, grande mal-estar.
“- Tive a impressão de que havia perdido metade
de meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume.”
Amparado pelos dois tripulantes, saiu do disco
e foi levado, a pé por uma rua estreita, com altos edifícios de cores variadas
e intensamente luminososas, até um grande prédio, onde entraram . Alí, foi
alimentado com uma espécie de carne e pão. Depois, foi conduzido a outra sala,
onde haviam muitas pessoas reunidas.
Tentaram estabelecer conversação com ele, mas
não se compreendiam mutuamente. Berlet falou-lhe em Português, Espanhol,
Italiano e Alemão. Quando falou nesta última, um deles levantou-se,
demonstrando grande alegria, e disse:
“- Deutsch?”
Terminada a reunião, esse homem, que só sabia
falar umas três ou quatro palavras em alemão levou-o a um outro edifício. Ali,
Berlet tomou um banho de “água tão leve como gás”, vestiu novos trajes que lhe
deram e foi conduzido a uma sala, onde várias pessoas, sentadas ao redor de uma
mesa retangular, conversavam animadamente.
“- Ao notarem nossa presença, todos, como por
encanto, calaram-se e se voltaram para mim!”
Seu acompanhante falou algo com eles e, então
levantou-se um homem alto e forte, dizendo-lhe em correto alemão:
“- Sente-se.”
Daí em diante esse indivíduo, de nome Acorc,
passou a ser seu cicerone, levando-o a visitar aquela e outra cidades de Acart –
o nome daquele mundo – explicando-lhe tudo que via e perguntava.
Acart
Exclareceu-lhe Acorc que seu planeta, naquela
ocasião, estava a 62 milhões de quilômetros da Terra. Não tem satélites
naturais, mas possui duas gigantescas plataformas espaciais girando à sua
volta. 0 clima é sempre frio. Os meios de locomoção são aéreos. As cidade são
como as nossas, mas as ruas servem só para pedestres. A noite, as ruas não têm
necessidades de iluminação, devido ao resplendor das paredes. Para o transporte
de pessoas existem naves pequenas, com capacidade para dois até 10 passageiros.
São como aviões sem asas, impulsionados por motores solares. Feitas de material
muito leve e super-resistentes, podem parar em pleno ar e voar mesmo dentro de
uma sala. Os veículos para cargas pesadas são empregados também em viagens
espaciais.
Um ano lá equivale a 676 dias da Terra; um mês
a 61 dias e 6 horas terrestres; uma semana, a 9 dias e 14 horas; um dia, a 46
horas; e uma hora a 7 horas e 40 minutos. 0 ano acartiano tem 11 meses; a
semana 5 dias e o dia 6 horas.
De olho na Terra
O grande problema de Acart é o da
super-população. Por isso, os acartianos estão de olho na Terra. Não para
invadi-la à força, pois “eles possuem alto senso humanitário, são muito
evoluídos e bons”. Todavia, sabem que os próprios terrícolas se destruirão com
suas armas atômicas, o que não vai tardar muito e, então, sem guerra, sem qual
quer violência, eles poderão ocupar o planeta morto. A radioatividade não
constituirá problema.Seus aparelhos poderão, em poucos minutos, transformar o
veneno atômico em fertilizantes para o solo, para vegetação e seres vivos.
Suas armas são apenas duas: desintegradores e
neutralizadores solares. Estes últimos também empregados na medicina e na
lavoura.
Quanto ao sistema de governo, Berlet não sabe
como qualificá-lo. Disse ser uma mistura de sistemas com um nome diferente. Lá
não há moeda circulante. O planeta Acart é um só pais, inteiramente habitado.
Sua capital, aquela metrópole onde se encontrava, tinha 90 milhões de habitantes!
Todos no pais, trabalhavam para a coletividade e têm um padrão de vida
elevadíssimo. O governador é eleito cada três anos por um Conselho de 500
membros.
A viagem de volta
Na volta, a viagem foi mais agradável. Entraram
na cosmonave e Acorc, que o acompanharia até a Terra, deu-lhe uma pílula.
“- Terei que fazer a viágem em estado de
inconsciência como na vinda?”
“- Não, desta vez não será preciso. Poderá
percorrer acordado grandes trechos do percurso sem correr perigo algum. Apenas
nas zonas de turbolência magnética, a fim de resistir melhor, deverá dormir: ao
sair do campo magnético de Acart, ao percorrer o chamado espaço neutro e ao
atravessar as barreiras magnéticas da Terra.”
A pílula, que os tripulantes também tomaram,
foi o único alimento durante a viagem.
A nave deixou-o em terra a 5 quilômetros de Sarandi. Seu amigo despediu-se afavelmente à saída do disco. Caminhou com dificuldade 10 passos à frente, sem se voltar, seguindo recomendação de Acorc. Entâo, parou e olhou para trás, na esperança de ver a decolagem da cosmonave… Mas só havia escuridão! Tudo desaparecera naqueles poucos momentos! Ainda obedecendo recomendações do acartiano, fez todo o percurso a pé até sua residéncia, vagarosamente, levando três horas nesse trajeto que, normalmente, fazia em uma hora apenas.
A nave deixou-o em terra a 5 quilômetros de Sarandi. Seu amigo despediu-se afavelmente à saída do disco. Caminhou com dificuldade 10 passos à frente, sem se voltar, seguindo recomendação de Acorc. Entâo, parou e olhou para trás, na esperança de ver a decolagem da cosmonave… Mas só havia escuridão! Tudo desaparecera naqueles poucos momentos! Ainda obedecendo recomendações do acartiano, fez todo o percurso a pé até sua residéncia, vagarosamente, levando três horas nesse trajeto que, normalmente, fazia em uma hora apenas.
Na primeira, semana após regresso, permaneceu
em casa, até recuperar completamente as energias perdidas e ordenar suas idéias
confusas, conturbadas por aqueles oito dias em que viveu a mais estranha
aventura de sua vida.
O relato de Artur Berlet, publicado no livro
“Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta”, prefaciado por Jorge
Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser
lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).
NADA É POR ACASO, UM NORTE AMERICANO NA MESMA
ÉPOCA FOI CONTACTADO POR ALIENS QUE TAMBÉM FALAVAM ALEMÃO