Ataque químico na Síria
Trago um post
muito triste pois se trata de uma guerra. Mas não uma guerra qualquer, uma
guerra civil.
Bom… ontem, dia 21/08, aconteceu um dos momentos mais trágicos da
história moderna do Oriente Médio que quase nenhum – ou nenhum – jornal
noticiou.
Houve um mega ataque químico. Confira nas imagens o quão tensa a
situação se tornou
O ataque aconteceu na cidade de Damasco.
O atentado realizado foi feito através do gás
Sarin, o mesmo que matou milhares de pessoas no metrô japonês em 1995.
Até o momento não há responsáveis pelo ataque.
E o que a vida vale?
Fala galera belezura? Hoje trago um
vídeo de um acidente de trânsito, até ai tudo normal, até que um sujeito sai
voando do carro, que perdeu o controle, capotou e acabou batendo em outro
carro, deixando os dois bem destruídos. O vídeo é incrível, confira:
Porém, olhando por esse vídeo (enviado pelo Scott, vlw man!), não foi o
sujeito que voou do carro que perdeu o controle, e sim outro carro, que acabou
batendo no dele, iniciando o acidente. Confira:
Kct heim, o cara foi alto! E ai, será que sobreviveu?
Terráqueos
(Documentário)
A dica de post de hoje, chegou por email,
enviado pelo leitor Nyew
Ortiz, e em pouco mais de 10 minutos de vídeo, já estava decido
a postar. Ao contrário do que muitos pensarão (por causa do título), esse
documentário não fala de extraterrestres. Fala exatamente dos terráqueos.
É um documentário norte americano, que mostra como funcionam as fazendas
industriais, e relata a nossa dependência humana sobre os animais, para obter
alimentação, vestuário e diversão, além do uso em experimentos
científicos. Compara o “especismo” da espécie humana com outras relações
de dominação, como o racismo e o sexismo. É realmente um documentário
excelente, e eu os recomendo, senhoras e senhores.
National Geographic - A Grande Árvore Genealógica Humana
A Árvore Geneálogica Humana |
Este documentário do NatGeo, com o renomado
geneticista Spencer Wells, cientista que lidera o Projeto Genographic,
descobriu evidências em nosso DNA que o levou a uma teoria revolucionária sobre
a nossa jornada pelo planeta inteiro.
Trabalhando com cientistas através de múltiplas
disciplinas, ele agora acredita que nossa caminhada dentro e fora da África - e
também pelo globo - foram motivadas por uma força: mudanças drásticas no
clima da Terra.
Este documentário do NatGeo visita um dos lugares
de maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para
provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram
caminhos diferentes.
O Queens é um verdadeiro leque da espécie humana: aproximadamente metade dos seus 2,2 milhões
de habitantes é estrangeira e no bairro são falados mais de 150 idiomas. A
grande árvore genealógica mostra que a conexão entre eles vai muito além da
vizinhança e que suas diferenças são apenas superficiais.
O Nat Geo visita um dos lugares de
maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para
provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram
caminhos diferentes.
Spencer Wells, geneticista e explorador-residente da National
Geographic Society, e a equipe do Projeto Genográfico colhem amostras de DNA
entre os moradores do Queens para relacioná-los aos seus antepassados:
”Os primeiros habitantes da América, os europeus e os
habitantes do Sudeste Asiático, que foram os primeiros grupos a sair da África.
Por meio de gráficos gerados por computador, o Nat Geo viaja milhares de anos
no tempo para acompanhar as migrações e revela a linhagem de cada pessoa e os
deslocamentos que foram sendo feitos até o lugar onde ela mora atualmente.”
”O Queens (bairro de Nova Iorquino) é realmente um microcosmos.
Tem gente de todos os lugares do mundo que mora na mesma rua”, diz Wells,
diretor do Projeto Genográfico - uma parceria da National Geographic Society
com a IBM-, que tem como objetivo traçar ao longo de cinco anos um mapa da
maneira como a humanidade povoou o planeta.
Com uma simples coleta indolor da mucosa da boca feita em uma
feira de rua no Queens se abre o livro de história genética que demonstra que
todos os seres humanos de hoje descendem do mesmo grupo de antepassados
africanos que, a partir de 60 mil anos atrás, foram seguindo caminhos
diferentes, possivelmente devido às mudanças climáticas. Seus descendentes
agora moram e trabalham a poucos metros de distância uns dos outros. Os
resultados são surpreendentes e reveladores.
A grande árvore genealógia: acompanha a equipe que coleta as amostras de DNA de 200
habitantes de Nova York, compartilha as expectativas de pessoas ansiosas para
descobrir as suas origens e as revelações finais que precedem a ”reunião
familiar” semanas depois. Desta população é selecionado um grupo - uma
garçonete, um professor, uma estilista, um funcionário municipal, um músico, um
ator-modelo e uma mãe - para contar suas experiências e mostrar como as pessoas
que compõem este caleidoscópio estão ligadas. O projeto também revela a
história da humanidade: quem
somos, de onde viemos e como chegamos ao lugar onde estamos hoje.
Muitos moradores do Queens se surpreendem ao saber que sua etnia
aparente não reflete necessariamente suas raízes ancestrais. Eles descobrem
que, quando seus antepassados povoaram o mundo, se adaptaram a climas
diferentes e mutantes, provocando variações físicas que foram evoluindo à
medida que eles migravam pelo mundo.
Nos últimos quatro anos, Spencer Wells e a equipe internacional do
Projeto Genográfico visitaram todos os cantos do mundo, recolhendo e analisando
amostras de DNA de diversas populações para a pesquisa. Com vários anos de
estudo pela frente - mais de 350 mil pessoas do mundo todo já participaram - o
projeto oferece a imagem mais detalhada que já se teve até agora da variação
antropológica e clareia a história genética e migratória do ser humano, o que
permite compreender melhor as conexões e as diferenças da espécie humana - National
geographic.