Duas raças que estão envolvidas numa guerra sangrenta e terrível
no espaço. Quando esse conflito é desencadeado num lugar distante de suas
moradas. Então, o humano e o drac, por acasião do destino terão que
repensar os motivos odiosos que tiveram antes.
O filme "enemy mine" de 1985, com os
atores (Dennis Quaid) e (Louis Gosset, Jr.), é uma excelente aventura que conta
a história de dois seres: um humano representado pelo Davidge com seu
amigo-inimigo, o réptil Jeriba: o representante da temível raça drac 'seres
lagartos totalmente diferentes dos humanos em aspectos físico",
quando se deparam com suas vidas num mundo 'inóspito' totalmente estranho para
os dois. Não havendo mais chances para novos conflitos, começam a aprender
unidos para sobreviverem juntos e escaparem daquele inferno.
Esta batalha se passa num ambiente desfavorável num lugar bem
distante para eles "já que estão vivendo longe do seus respectivos
lares", onde travam esta maldita arte chamada guerra, arte da qual os
humanos são mestres. Eles se odeiam, porque a todo momento estão aumejando se
auto-destruírem em nome desta velha arte terrestre...
Mas, a
necessidade de sobrevivência é bem maior, percebendo que terão de contar com o
auxílio um do outro. Sabendo que não escaparão, só restando a "ajuda e
o apoio", esquecendo os velhos conflitos para poderem escapar daquele
planeta alienígena. Resolvendo velhos problemas da guerra travada entre os
Dracs e os humanos...
Por culpa dos velhos costumes, pelo controle daquilo que nem sabem o
quê. Que assim mereça esta briga de titãs do espaço...
(Mas após terem que enfrentar as forças da natureza e um ao outro, os dois pilotos perdidos gradualmente percebem que a única maneira de manterem-se vivos é superando o ódio mortal - parte da descrição do vídeo.)
"Enemies,
because they were taught to be.
Allies because they had to be.
Brothers because they dared to be"
Allies because they had to be.
Brothers because they dared to be"
"Inimigos, porque foram ensinados a ser.
Aliados porque tinha que ser.
Irmãos porque ousaram ser"
Assista:
Jordan Maxwell: A Tomada de Poder no Planeta Terra
William Lane Craig - Stephen Hawking Eliminou Deus?
Esta apresentação em vídeo do teólogo e filósofo analítico
estadunidense William Lane Craig, conhecido por seu trabalho na Filosofia da
Religião. Atua como professor e pesquisador de filosofia na Escola de Teologia
Talbot em La Mirada, Califórnia.
Ele também é um historiador do Novo Testamento, autor e
conferencista sobre temas relacionados com a filosofia da religião, o Jesus
histórico, a ressurreição de Jesus Cristo, a coerência da visão de mundo cristã
e a teologia natural.
“E nesta palestra vemos Craig, falando a respeito do último
livro de Stephen
Hawking e Leonard
Mlodinow, "O Grande Projeto", e critica as pressuposições
filosóficas contidas nele.”
Hawkins é o homem quase que homenagiado no vídeo abaixo, sendo o
escrito do livro em questão no debate, onde as especulações são abordas nas
palavras de Craig: ele
(Stephen Hawking), é um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos
principais gênios, que se tornou um consagrado cientista da atualidade.
Como físico Hawking, não se tornou um físico e uma pessoa de mente
aberta com uma visão diferente sobre o universo do nada, tendo conteúdo de
grande importância que não foi a toa, como muitos estão acostumado a ter (e)
encontrar pessoas assim, sem terem argumentos e um visão diferente das coisas.
Mas tudo muda: quando há pessoas que conseguem ter discernimento para
contesta-las ou aceita-las e mostra-las: a verdade que muitos teimam em aceitar
- mas temos de concordar que nem todos podem estar certo para alguma coisa;
esta é a nossa missão aqui contestar para aprender mais e mais neste mundo.
Assista, e veja se você concorda com o que é dito no vídeo:
OPUS DEI FAZ MANOBRA POLÍTICA
CONTRA DILMA ROUSSEFF
O bispo de Guarulhos
(SP), dom Luiz Gonzaga Bergonzini, disse em entrevista ao G1 que orientará os padres da cidade a
pregar nas missas o voto contra a candidata do PT à Presidência, Dilma
Rousseff. O motivo, segundo ele, é a defesa da legalização do aborto nos
congressos de 2007 e 2010 do partido.
"Vou mandar uma
circular para os padres da diocese pedindo que eles façam o pedido na missa,
para que os nossos fiéis não votem na candidata do PT e em nenhum outro
candidato que defenda o aborto. Desde o Antigo Testamento, temos que é proibido
matar. Uma pessoa que defende o aborto não pode ser eleita. Eu tenho obrigação
de orientar meus fiéis pelo que está certo e o que está errado", disse o
bispo, de 74 anos, ao G1.
MANIPULAÇÃO POLÍTICA E RELIGIOSA PARA FAVORECER JOSÉ SERRA DO PSDB
“É um filme
contra o obscurantismo, a dor e os fundamentalismos neste país”. Foi assim que
o cineasta espanhol Javier Fesser recebeu, em fevereiro de 2009, seis
estatuetas do Goya (prêmio máximo do cinema espanhol) pelo filme “Camino” (“Um
caminho de luz”, em português): melhor filme, melhor realizador (Javier
Fesser), melhor atriz (Carmen Elías), melhor atriz revelação (Nerea Camacho),
melhor ator coadjuvante (Jordi Dauder) e melhor roteiro.
O obscurantismo e o fundamentalismo ficam por conta da Opus Dei,
organização ultra-conservadora da Igreja Católica que desafia as fronteiras
entre o fanatismo, a psicopatia e a sem-vergonhice. “Camino” é uma homenagem
pessoal de Fesser a uma menina de 13 anos chamada Alexia González-Barros e
mostra a maneira como a Opus Dei manipula a sua doença e a transforma num
sacrifício que se deve oferecer a Deus. Na tela, é retratada pelo nome de
Camino, em referência ao livro homônimo de Josemaría Escrivá de Balaguer,
fundador da ordem.
O fanatismo católico está presente dentro da casa da menina,
encarnado no corpo da mãe, uma carola fundamentalista que vai se confessar para
pedir perdão por desejar um milagre que salvasse a vida da própria filha. Em
retribuição a esse infinito amor maternal, a filha, Camino, vê a mãe como uma
espécie de demônio em seus sonhos.
“Camino” (disponível nas locadoras) é um filme extraordinário
que trata de um tema extremamente duro, mesclando uma corrosiva crítica ao
fanatismo religioso e um olhar doce e cheio de imaginação da menina que sofre a
terrível coincidência de encontrar seu primeiro amor, um menino chamado Jesus,
e descobrir que tem um agressivo câncer. Submetida a diversas e dolorosas
cirurgias, ela fala em Jesus o tempo todo, o menino, não o Messias, como
entendem sua mãe e os psicopatas da Opus Dei. Daí para virar candidata à santa
é um pulinho, com direito a uma pornográfica conversa entre um padre e a mãe. O
obrador de Deus tenta convencer a dita cuja que é melhor Camino morrer logo
para iniciar o processo de canonização.
O filme, disse ainda o diretor, acabou se tornando, durante sua
realização, uma procura da verdade com “dezenas de testemunhas de gente
maravilhosa presa injustamente numa instituição chamada Opus Dei”. “Camino”
causou forte polêmica na Espanha, berço da prelazia apoiada por parte da elite
empresarial e famílias tradicionais e com forte influência na cúpula da Igreja
Católica, tanto na Espanha como em Roma. Por aqui também a Opus Dei anda
colocando suas manguinhas de fora. Recentemente, um jovem padre da Catedral
Metropolitana de Porto Alegre, ligado à organização, foi capa do caderno Donna,
da Zero Hora, apresentado como um “padre pop”. Alguns gabinetes da Faculdade de
Direito da UFRGS também respiram esse odor fundamentalista católico. Para quem
se interessa pelo tema, “Camino” é um filme obrigatório. Mostra alguns detalhes
da vida interna dessa organização e de seus códigos de conduta, para não falar
de diversas patologias travestidas de fervor religioso. Deus nos livre dessa
gente!
O vínculo com os fascistas
Além do rigoroso fundamentalismo religioso, o
Opus Dei sempre se alinhou aos setores mais direitistas e fascistas. Durante a
Guerra Civil Espanhola, deflagrada em 1936, Escrivá deu ostensivo apoio ao
general golpista Francisco Franco contra o governo republicano legitimamente
eleito. Temendo represálias, ele se asilou na embaixada de Honduras, depois se
internou num manicômio, "fingindo-se de louco", antes de fugir para a
França. Só retornou à Espanha após a vitória dos golpistas. Desde então, firmou
sólidos laços com o ditador sanguinário Francisco Franco. "O Opus Dei
praticamente se fundiu ao Estado espanhol, ao qual forneceu inúmeros ministros
e dirigentes de órgãos governamentais", afirma Henrique Magalhães.
Há também fortes indícios de que Jose María
Escrivá nutria simpatias por Adolf Hitler e pelo nazismo. De forma simulada,
advogava as idéias racistas e defendia a violência. Na máxima 367 do livro
Caminho, ele afirma que seus fiéis "são belos e inteligentes" e devem
olhar aos demais como "inferiores e animais". Na máxima 643, ensina
que a meta "é ocupar cargos e ser um movimento de domínio mundial".
Na máxima 311, ele escancara: "A guerra tem uma finalidade sobrenatural...
Mas temos, ao final, de amá-la, como o religioso deve amar suas
disciplinas". Em 1992, um ex-membro do Opus Dei revelou o que este havia
lhe dito: "Hitler foi maltratado pela opinião pública. Jamais teria matado
6 milhões de judeus. No máximo, foram 4 milhões". Outra numerária, Diane
DiNicola, garantiu: "Escrivá, com toda certeza, era fascista".