O Que Darwin Não Sabia Sobre a Célula?
Este artigo sobre as células que representa a menor porção de
matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. A
maioria dos organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (que consistem
em uma única célula).
Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.
Veja abaixo sobre:
O que Darwin não sabia sobre a célula? Célula é uma Nano-Fábrica
de complexidade irredutível!
O que sabemos hoje sobre a célula, que Darwin não sabia? Célula é
uma Nano-Fábrica de complexidade irredutível! Os seres vivos diferem da matéria
bruta porque são constituídos de células.
Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir
e sofrer alterações no seu material genético. Esse é um dos motivos pelos quais
ainda se discute se eles são ou não seres vivos.
A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função
definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos
seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser
vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o “material” necessário
para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e
reprodução.
Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas
desempenham uma atividade “comunitária”, trabalhando de maneira
integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma
imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o
trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas
responsáveis pela manutenção da vida.
As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos
apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de
células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular,
citoplasma e núcleo.
A membrana plasmática é uma película muito fina, delicada e
elástica, que envolve o conteúdo da célula. Mais do que um simples envoltório,
essa membrana tem participação marcante na vida celular, regulando a passagem e
a troca de substancias entre a célula e o meio em que ela se encontra. A
membrana plasmática é formada por duas camadas de lipídios e por proteínas de
formas diferentes entre as duas camadas de lipídios, ela tem permeabilidade
seletiva, isto é, capacidade de selecionar as substâncias que entram ou saem de
acordo com as necessidades da célula.
Muitas substâncias entram e saem das células de forma passiva.
Isso significa que tais substâncias se deslocam livremente, sem que a célula
precise gastar energia. É o caso do gás oxigênio e do gás carbônico, por
exemplo.
Outras substâncias entram e saem das células de forma ativa. Nesse
caso, a célula gasta energia para promover o transporte delas através da
membrana plasmática. Nesse transporte há participação de substâncias especiais,
chamadas enzimas transportadoras. Nossas células nervosas, por exemplo,
absorvem íons de potássio e eliminam íons de sódio por transporte ativo.
O citoplasma é, geralmente, a maior opção da célula. Compreende o
material presente na região entre a membrana plasmática e o núcleo.
Ele é constituído por um material semifluido, gelatinoso chamado
hialoplasma. No hialoplasma ficam imersas as organelas celulares, estruturas
que desempenham funções vitais diversas, como digestão, respiração, excreção e
circulação. A substância mais abundante no hialoplasma é a água.
Algumas das mais importantes organelas encontradas em nossas
células: mitocôndrias, ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi,
lisossomos e centríolos.
As mitocôndrias e a produção de energia. As mitocôndrias são
organelas membranosas (envolvidas por membrana) e que têm a forma de bastão.
Elas são responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula
obter a energia química contida nos alimentos absorvidos. A energia assim obtida poderá então ser
empregada no desempenho de atividades celulares diversas.
Um dos “combustíveis” mais comuns que as células utilizam
na respiração celular é o açucar glicose. Após a “queima” da glicose,
com participação do gás oxigênio, a célula obtêm energia e produz resíduos,
representados pelo gás carbônico e pela água. O gás carbônico passa para o
sangue e é eliminado para o meio externo.
As células produzem diversas substâncias necessárias ao organismo.
Entre essas substâncias destacam-se as proteínas. Os ribossomos são organelas
não membranosas, responsáveis pela produção (síntese) de proteínas nas células.
Eles tanto aparecem isolados no citoplasma, como aderidos ao retículo
endoplasmático.
O Retículo Endoplasmático e a Distribuição de
Substâncias
Essa organela é constituída por um sistema de canais e bolsas
achatadas. Apresenta várias funções, dentre as quais facilitar o transporte e a
distribuição de substâncias no interior da célula.
As membranas do retículo endoplasmático podem ou não conter
ribossomos aderidos em sua superfície externa. A presença dos ribossomos
confere à membrana do retículo endoplasmático uma aparência granulosa; na
ausência dos ribossomos, a membrana exibe um aspecto liso ou não-granulosos.
Organelas Celulares - O complexo de golgi e o armazenamento das proteínas
É a organela celular que armazena parte das proteínas produzidas
numa célula, entre outras funções. Essas proteínas poderão então ser usadas
posteriormente pelo organismo.
Os Lisossomos e a Digestão Celular
São organelas que contêm substâncias necessárias à digestão
celular. Quando a célula engloba uma partícula alimentar que precisa ser
digerida, os lisossomos se dirigem até ela e liberam o suco digestório que
contêm.
O Núcleo da Célula
O botânico escocês Robert Brown (1773 - 1858) verificou que as
células possuíam um corpúsculo geralmente arredondado, que ele chamos de núcleo
(do grego nux: ‘semente’). Ele imaginou que o núcleo era uma espécie de “semente”
da célula.
O núcleo é a maior estrutura da célula animal e abriga os
cromossomos. Cada cromossomo contém vários genes, o material genético que
comanda as atividades celulares. Por isso, dizemos que o núcleo é o portador
dos fatores hereditários (transmitidos de pais para filhos) e o regulador das
atividades metabólicas da célula. É o “centro vital” da célula.
Envoltório nucler - É a membrana que envolve o conteúdo do núcleo,
ela é dotada de numerosos poros, que permitem a troca de substãncias entre o
núcleo e o citoplasma. De maneira geral, quanto mais intensa é a atividade
celular, maior é o número de poros na carioteca.
Nucleoplasma - É o material gelatinoso que preenche o espaço
interno do núcleo.
Nucléolo - Corpúsculo arredondado e naõ
membranoso que se acha imerso na cariolinfa. Cada filamento contém inúmeros
genes. Numa célula em divisão, os longos e finos filamentos de cromatina
tornam-se mais curtos e mais grossos: passam, então, a ser chamados
cromossomos. Os cromossomos são responsáveis pela transmissão dos caracteres
hereditários.
Divisão Celular
Os cromossomos são responsáveis pela transmissão dos caracteres
hereditários, ou seja, dos caracteres que são transmitidos de pais para filhos.
Os tipos de cromossomos, assim como o número deles, variam de uma espécie para
a outra. As células do corpo de um chimpanzé, por exemplo, possuem 48
cromossomos, as do corpo humano, 46 cromossomos, as do cão, 78 cromossomos e as
do feijão 22.
Não há relação entre esse número e o grau evolutivo das espécies.
Os 23 Pares de Cromossomos Humanos.
Os cromossomos são formados basicamente por dois tipos de
substâncias químicas: proteínas e ácidos nucléicos. O ácido nucléico encontrado
nos cromossomos é o ácido desoxirribonucléico - o DNA. O DNA é a substância
química que forma o gene. Cada gene possui um código específico, uma espécie de
“instrução” química que pode controlar determinada característica do
indivíduo, como a cor da pele, o tipo de cabelo, a altura, etc.
Cada cromossomo abriga inúmeros genes, dispostos em ordem linear
ao longo de filamentos. Atualmente, estima-se que em cada célula humana existam
de 20 mil a 25 mil genes. Os cromossomos diferem entre si quanto à forma, ao
tamanho e ao número de genes que contêm.
Células Haplóides e Diplóides
Para que as células exerçam a sua função no corpo dos animais,
elas devem conter todos os cromossomos, isto é dois cromossomos de cada tipo:
são as células diplóides. Com exceção das células de reprodução (gametas),
todas as demais células do nosso corpo são diplóides. Porém, algumas células
possuem em seu núcleo apenas um cromossomo de cada tipo. São as células
haplóides. Os gametas humanos - espermatozóides e óvulos – são haplóides.
Portanto os gametas são células que não exercem nenhuma função até encontrarem
o gameta do outro sexo e completarem a sua carga genética.
Nos seres humanos, tanto o espermatozóide como o óvulo possuem 23
tipos diferentes de cromossomos, isto é, apenas um cromossomo para cada tipo.
Diz-se então que nos gametas humanos n= 23 (n é o número de cromossomos
diferentes). As demais células humanas possuem dois cromossomos de cada tipo.
Essas células possuem 46 cromossomos (23 pares) no núcleo e são representadas por 2n = 46.
Nas células diplóides do nosso corpo, os cromossomos podem, então,
ser agrupados dois a dois. Os dois cromossomos de cada par são do mesmo tipo,
por possuírem a mesma forma, o mesmo tamanho e o mesmo número de genes. Em cada
par, um é de origem materna e outro, de origem paterna.
Como se formam os espermatozóides e os óvulos, que têm somente 23
cromossomos no núcleo, diferentemente das demais células do nosso corpo.
Na formação de espermatozóides e de óvulos ocorre outro tipo de
divisão celular: a meiose.
Nesse caso, os cromossomos também se duplicam no núcleo da
célula-mãe (diplóide), que vai se dividir e formar gametas (células-filhas,
haplóides). Mas, em vez de o núcleo se dividir uma só vez, possibilitando a formação de duas
novas células-filhas, na meiose o núcleo se divide duas vezes. Na primeira
divisão, originam-se dois novos núcleos; na segunda, cada um dos dois novos
núcleos se divide, formando-se no total quatro novos núcleos. O processo
resulta em quatro células-filhas, cada uma com 23 cromossomos.
No nosso corpo, existem muitos tipos de células, com diferentes
formas e funções. As células estão organizadas em grupos, que “trabalhando”
de maneira integrada, desempenham, juntos, uma determinada função. Esses grupos
de células são os tecidos.
Os tecidos do corpo humano podem ser classificados em quatro
grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e
tecido nervoso.
Assista:
Criacionismo Científico
Fonte do vídeo: Sperto Channel
OVNIS - A
Verdade Oculta
Este documentário, entitulado “UFOs:
The Hidden Truth” revela como nós deveriamos enchergar o forte crescimento e
atividades das evidências de OVNIs. Diante de encontros com seres alienígenas e
consequentes abduções de seres humanos.
Sinopse:
“Este documentario é o mais bem elaborado até os dias de hoje
sobre "OVNIs" (Objetos Voadores Não Identificados). Feito por
estudiosos e pessoas ligadas a outras áreas cientificas e a pedido do Governo
Americano.
Com participações de militares, mostra passo a passo uma
investigação minuciosa sobre a existencia e apariçoes de supostos OVNIs.
Uma verdade que esta oculta e que intriga pessoas de todo o mundo,
levando a crer que tudo esta ligado a ciencias ocultas mais precisamente a
DEMONOLOGIA e que a verdade esta muito longe de ser compreendida pelos humanos.”
Assista:
Immortal
Immortal, é o melhor exemplo de "filme-híbrido" que só a
tecnologia digital poderia criar, IMORTAL é a soma de ciberpunk, Art Deco e
mitologia egípcia cujo produto final resulta numa das obras mais originais e
mais falhadas do seu género.
Adaptado da banda desenhada de Enki Bilal, nomeadamente de «La
Foire aux immortels» e «La Femme piège» (integrantes da trilogia
Nikopol), IMORTAL mostra-nos uma Nova Iorque no ano 2095, na qual humanos e
criaturas artificiais vivem lado a lado, o trânsito é controlado por uma
extensa rede de cabos eléctricos e o céu é visitado por uma pirâmide gigante —
o meio de transporte de uma figura alada, corpo de homem e cabeça de águia,
baptizada de Hórus e que chega à cidade para ser julgado pelos outros deuses.
O seu caminho cruza-se com Nikopol (Thomas Kretschmann), obrigado a ceder
o seu corpo nas alturas mais convenientes à divindade. Por outras palavras,
está em causa o intuito de Hórus conceber um filho humano, e a escolhida é Jill (Linda Hardy, ex-Miss França), uma
misteriosa rebelde neste mundo utópico.
Parece confuso? É mesmo. Apesar da beleza visual do filme (isso é
inegável), há que ter em mente o facto de se tratar de uma adaptação de BD,
meio que ainda não conseguiu encontrar a sua eficaz correspondência com o
cinema — apesar da "transladação" eficaz patenteada em SIN
CITY (2004). Este estilo de adaptações implica, na maioria dos casos, uma perda
substancial do simbolismo da história, e a trilogia de Bilal (cujos volumes já tive o privilégio de
observar) sofreu com a mudança de meio artístico.
O formato original de banda desenhada vive, sobretudo, da
associação entre as parcas esperanças do futuro da Humanidade e a herança do
passado, ainda que mitológica, como forma de refletir sobre o presente.
Neste caso, IMORTAL apenas efectua um voo rasante nessa
simbologia, deixando-nos com uma produção claramente oca em termos narrativos (um exemplo máximo é a personagem
Jill, cujos motivos para os seus comportamentos e obrigatoriedades nunca são
esclarecidos).
Nem a presença do autor da banda desenhada na cadeira de
realizador anula essa impressão: o filme demora muito a descolar, situação
causada pela obrigatoriedade de
localizar o espectador não familiarizado com a história, e quando a acção
principal arranca, permanece a sensação de estarmos a ver outro filme e outro
argumento, mas com os mesmos protagonistas.
Apesar disto, não é uma hora e meia mal gasta. O cinema de alta
definição veio para ficar, e a IMORTAL já não fugirá a honra de ser um dos
primeiros panteões a explorar esta nova vertente. O seu a seu dono... E ainda
nos é concedido o "bombom" de avaliar Charlotte Rampling no
papel mais "radical" da sua carreira - texto. Não deixe de
conferir... esta sem legenda!
Assista:
Agenda Satânica de Hollywood - O FILME INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Qualquer
um que tenha lido alguma de nossas análises de filmes vai reconhecer
imediatamente o que se esconde sob a superfície da IA(ou AI, como
queiram) . Basicamente, são os mesmos motivos ocultistas, mas este tem a
maestria artística de Steven Spielberg. Desmascarar um filme de
Spielberg ou Kubrick é uma experiência bastante desagradável aqui no
Apocalink, pois, se por um lado, temos uma grande admiração por sua
competência, porém não podemos tolerar as suas filosofias subjacentes.
Ok, então. O leitor pode querer ler primeiro o relatório de 1968 do
filme de Stanley Kubrick 2001: Uma Odisséia no Espaço , lembrando
principalmente pela IA do computador HAL 9000, muito menos conhecido por
sua transformação alquímica do tema homem.
A.I. Artificial Intelligence (br/pt: A.I. – Inteligência Artificial) é um filme de ficção científica de Steven Spielberg lançado em 2001, a partir de um projeto de Stanley Kubrick,
sobre a possibilidade da criação de máquinas com sentimentos. a fundo a
produção de Artificial Intelligence é sobre um computador AI em uma
busca heroica para a transformação alquímica (chumbo em ouro, o homem aos deuses, robô menino de verdade). Então os filmes são tão similares que poderia ter sido intitulado, de ”2001, AI: Uma Odisséia na Terra”.
Quaisquer comentários sobre este filme, inevitavelmente, nos fala que
AI é baseado no conto de fadas Pinóquio – e que é uma espécie de
verdade. Enquanto Pinóquio forma a estrutura da narrativa, AI é
realmente baseado no mesmo tema em que Pinóquio era: a da transformação alquímica do golem. O golem -
Golem é a palavra hebraica para a substância disforme ou forma bruta
(Salmo 139:16). Deus criou o homem do pó da terra (Gen 2), depois
soprou o “fôlego de vida” nele – a substância disforme formada à imagem
de Deus. A busca golem de AI é a busca de transformação em Deus.
O filme abre com esta cena de um oceano turvo. O narrador nos conta que:
“Aqueles foram os anos após as calotas polares terem derretido por causa dos gases de efeito estufa. E o nível dos oceanos subiram inundando cidades costeiras do mundo inteiro. Amsterdã, Veneza, Nova York … perdidas para sempre. Milhões de pessoas ficaram desalojadas. O clima ficou caótico. Milhões de pessoas morreram de fome nos países mais pobres. Nos outros, um alto grau de prosperidade aconteceu quando a maioria dos governos desenvolvidos introduziu sanções legais estritas a gravideza, razão pela qual os robôs, que nunca sentiam fome e não consumir recursos além do necessário a sua fabricação transformaram-se em um elo econômico essencial para a sobrevivência da sociedade “.
Há um monte de propaganda sendo embaladas aqui: 1-o aquecimento global
2-Controle da população
3-Sustentabilidade dos recursos
4-Os maus seres humanos e os bons robôs.
Mas acima
de tudo, percebemos a alusão ao Grande Dilúvio de Gênesis. Sabemos que
Deus causou o dilúvio por causa da maldade do homem, mas aqui o homem é
culpado de um tipo diferente de pecado: gases de efeito estufa.
Humanidade eco-terrorista é a emissora do carbono e esta próxima grande
inundação é a punição por nossos pecados ambientais.
Nós podemos pensar que estamos pisando em algum terreno “religioso”nesta abertura do filme.
Sua empresa Cybertronics fabrica robôs construídos, e de propósito são chamados de mecas(mecânicos)
– os tão essenciais para a sobrevivência da sociedade, mas Hobby quer
fazer algo de novo: ele quer criar um robô que possa amar.
“Se um robô pudesse realmente amar essa pessoa, que responsabilidade uma pessoa terá em relação a esse mecanismo de volta?”
Ela então diz: “E tudo é uma questão moral, não é?”
Hobby: “A mais velha de todos. Mas, no início, Deus não criou Adão para amá-lo?”
A pergunta implica que nós também somos golens construídos
de propósito. Nós já sabíamos que estávamos aqui por motivos bíblicos,
mas agora o paralelo foi feito entre Deus e o homem, e homem e os mecas.
O homem / meca , a narrativa irá espelhar a relação Deus / homem.
Esse espelhamento é visualmente comunicado por Sheila, a meca que usa a maquiagem.
Após isso, em seguida, aparece uma mulher se maquiando em um carro.
Essas pessoas são Henry e Monica Swinton, que sairam para ver o seu filho.
Seu filho Martin está congelado em uma cápsula criogênica aguardando na ciência o milagre para encontrar uma cura para sua doença.
Este
imperador é claramente uma alusão a Deus: a percepção que o filme nos
passa do Deus cristão do filme é que Deus é vaidoso, egocêntrico e
inseguro assim como o imperador do conto de fadas, é por isso que Ele
nos criou por amor, os seus “robôs construídos de propósito”, por assim
dizer. E basta olhar para a dor que a Sua vaidade causou.
Kilroy esteve aqui. Qualquer pessoa que queira especular sobre a possível alusão Kilory pode começar aqui .
Hobby, lembre-se, representa Osíris. E agora vemos que David é um deus-criança, ou Hórus.
Hobby = Osiris
Monica = Isis
David = Horus
Monica = Isis
David = Horus
No protocolo de imprinting ou conexão neural com a maquina, vemos que há uma lista de palavras para citar.
Note também que David está sentado sobre um tapete circular cheio de números simbólicos ocultitas93 , da trindade satãnica). Humm … um círculo de números e palavras para citar. Isto é a magia.
Enquanto nós não nos importamos em olhar muito profundamente no significado dos números ou palavras, basta dizer que este é um encantamento mágico para trazer o golem David “à vida“.
Arthur C. Clarke, que escreveu no romance 2001: Uma Odisséia no Espaço, disse: “Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia.”
Após a conexão, David agora ama Mônica e a chama de sua mamãe. Lembre-se que Monica não deu à luz a Davi: é uma concepção tecnológica da concepção imaculada.
Se ainda
houver qualquer dúvida, depois, vemos que Monica pega um velho brinquedo
robô urso, liga o interruptor de alimentação, em seguida, colocou-o no centro do mesmo círculo onde David foi ”iniciado” primeiramente, onde, em seguida, ele se levanta.
David escuta nas proximidades, Monica lê Pinoquio para Martin.
É uma prefiguração, David é expulso do Jardim do Éden.
Monica ele cai fora e o deixa na mata e diz para ele correr. David
lembra que a Fada Azul transformou Pinóquio em um menino de verdade. Ele
decide encontrar a Fada Azul par que ela também possa torna-lo um
menino de verdade, em seguida, voltara para casa para sua mãe, já que
ele é programado para amar.
Assim começa a busca do golem. A busca do herói , a narrativa normalmente tem três etapas ou fases:
a) partida
b) o início
c) volta.
b) o início
c) volta.
Primeiro,
a lua aparece como um balão transportando caçadores de recompensa que
capturam ele e um robô de prazer ou robô sexual chamado Gigolô Joe .
David e
Joe estão encarcerados para serem executados. Durante a fase de
iniciação do herói, o herói deve enfrentar os desafios intensos, às
vezes com a ajuda – e aqui esta Joe.
O
locutor diz a multidão que este menino é o mais recente”, no grande
esquema para eliminar progressivamente todos os filhos de Deus.”
“Nós só
estamos demolindo a artificialidade!” Este é o discurso bastante forte
de espírito elevado para um simples caçador de mecas. Ele poderia estar
se referindo ao final desta fase de iniciação?
“Que aquele que é sem pecado, atire a primeira pedra.”
Aqui
aludindo às palavras de Cristo, temos o nosso fanático religioso
obrigatório nos filmes de Holyood, o cristão é retratado sem compaixão,
eles são sempre anti-tecnologia, anti-progresso, pois existe uma guerra
contra o Deus cristão e seus seguidores.
David implora por sua vida, algo que os mecas nunca fazem, e a multidão fica espantada com essa reação.
As
estradas que levam à cidade Rouge passam por bocas grandes, como se eles
estivessem sendo ingeridos. Isto é, evidentemente, semelhante à
Pinóquio sendo engolido pelo peixe, bem como ao Jonas bíblico.
Rouge City é um submundo debochado, um parque libidinoso, onde Gigolo Joe aprendeu o seu ofício.
Primeiramente, David pensa que esta é a Fada Azul.
Joe lhe
diz: “Os que nos fizeram estão sempre olhando para os que as fizeram.”
Aqui Joe reitera a narrativa espelhada do filme, então ele menciona que
ele pegou um monte de ”trabalhos” por lá, ou seja que na religião rola
muita prostituição, fornicação.
Em seguida, eles visitam Dr. saber(conhecimento), quem pode responder a qualquer pergunta. Dr. Saber lhes diz que devim ir ao “no fim do mundo, onde os leões choram.”
Esta consulta ao Dr. Saber(Conhecimento) é a gnose, ou iluminação. A busca pelo conhecimento. Compare os estágios de transformação .
O significado disto encontramos em Mateus 12:40,
“Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra.”
A
história de Jonas prefigura a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Em
IA, nós já estabelecemos que David é o divino filho Christos, por isso
podemos esperar que ele também vai morrer e ser ressuscitado.
Eles voam para o fim do mundo, Manhattan.
O lugar onde os leões choram é O Rockefeller Center(VEJA O SIMBOLISMO AQUI). Este é o lugar onde Hobby e Cybertronics estão localizados.
David pergunta a ele, “Fada Azul está aqui também?”
Hobby: “Eu ouvi pela primeira vez de sua fada azul de Monica. O que você acredita que a Fada Azul poderia fazer por você.?”
David: “Faça-me um menino de verdade.”
Hobby: “Mas você é um menino de verdade, pelo menos o mais real que eu já fiz isso me faria ser sua fada azul…”
David
então descobre que foi um teste para ver se ele poderia encontrar seu
caminho de volta ate ele, isso provaria que David era realmente capaz de
amar, sonhar e desejar. David é um sucesso porque ele tem demonstrado a
capacidade de cumprir e ter seus próprios desejos independentes e não o
que lhe foi dito para fazer.
Professor Hobby, o Osíris demiurgo deus-pai,
esta, essencialmente, dizendo a David que seu sonho é inalcançável.
David é tão real quanto ele possa conseguir, ou seja, ele nunca vai se
transformar ou ver a mãe novamente. Isso não soa bem para o demiurgo
Hobby: sua vaidade colocou as pessoas através deste espremedor emocional
sem recompensas no final! Não há nenhuma transformação, não existe o
céu, a recompensa. A busca foi por nada. A promessa do Céu é apenas um
conto de fadas.
Observe que esta mensagem esta usando a razão e a lógica.
Após
essa constatação, David salta do Rockefeller Center tentando se matar.
David tem investido tanto em sua religião, que depois que sua crença é
abalada, a única opção é o suicídio.
Repare
que ela tem as asas de uma borboleta – simbólicas da transformação de
uma forma grosseira em uma forma ascendido, superior, evoluída. “Obter
asas” representa alcançar a divindade, a transformação da lagarta em
borboleta. Aqui David é ressuscitado, único, imortal em sua utopia. David é a “memória permanente da raça humana.”
“o próprio tecido do espaço-tempo apareceu para armazenar informações sobre todos os eventos que já ocorreram no passado.”
O que eles descobrem é o chamado registro Akashic, ou inconsciente coletivo de Jung, a mente aberta, um grande armazém de dados etéreo no tempo.
Registo Akashic
O registo Akashic é um alegado reino espiritual onde supostamente se armazena um registo de todos os acontecimentos, ações, pensamentos e sentimentos que ocorreram ou ocorrerão em qualquer lugar, em qualquer tempo. É acreditado por ocultistas, como Madame Blavatsky, e Rudolph Steiner ser uma espécie de “luz astral” contendo registos ocultos que apenas seres espirituais como eles podem atingir pelos seus “sentidos astrais” e “corpos astrais”. Clarividência, visão espiritual e profecias são possiveis consultando o Akasha. Tal como com muitas outras noções metafisicas e religiosas não testadas.
Este é o sonho de David que se transforma em realidade, de volta com sua mãe no céu.
No entanto, seus papéis são invertidos agora: no início do filme, David
foi levado para casa de Monica, Monica agora é trazida para casa de
David. Anteriormente, Monica / Isis tentou “ressuscitar” o seu filho,
agora o filho está ressuscitando a mãe. Ele a acorda pela manhã, faz o
café, conta suas histórias, e a leva para a cama naquela noite.
Suas últimas palavras são: “Eu amo você, David. Que eu te amo. Eu sempre te amei.”
O narrador diz: “Esse foi o momento eterno que ele estava esperando.”
David, em
seguida, se encontra com sua mãe e fecha os olhos pela primeira vez no
filme como nos é dito pela primeira vez em sua vida, ele foi para o
lugar onde os sonhos nascem.
Assim, ele concluiu a fase final do golem / herói (retorno) com sucesso e ele está em paz.
CONCLUSÃO:
Então, o que você está recebendo enquanto assistia IA é uma dose maciça de psicanálise junguiana em uma sessão de 2 horas. Este
tipo de arquétipo (símbolo) Hollywoodiano é uma terapia que baseia-se
na idéia de que você, como David no início do filme, tem um distúrbio
mental que o mantém ligado a um sistema de crença errônea – a crença em
Deus, o cristianismo, a idéia de se reunir um dia com ele. O propósito
de filmes como este é de “curar” você desse transtorno. Esta é a ordem
do novo mundo: Deus é removido da posição superior e substituído pelo
homem.
Thomas Carlyle fala sobre o poder dos símbolos:
“Em um símbolo temos a ocultação e revelação: aqui, portanto, pelo silêncio e pela fala agindo em conjunto, surge um duplo significado no próprio símbolo, o que podemos chamar de um símbolo, não é sempre, mais ou menos claro e direto, é a encarnação e revelação do Infinito; Infinito é feito para misturar-se com o Finito, para ficar visível, e como se fosse possível não por símbolos, por conseguinte, o homem é guiado e comandado, se fez feliz, se fez miserável “.
Para ter
uma explicação sobre a forma como estes símbolos são impostas no
inconsciente dos telespectadores, aguarde o nosso próximo post sobre
Hollywood e o Terceiro Mandamento .
Assista ao filme: