O Cosmonauta
O Cosmonauta |
O filme El Cosmonauta, é uma obra de ficção-cientifica, estreou em
18 Maio de 2013. Filmado na Espanha, Rússia e Letônia, em inglês. Todo
ambientado na antiga União Sovietica, durante a época da corrida espacial., em
uma suposta viagem a Lua.
O filme foi todo financiado: atravez de doações de voluntários na
internet, pelo serviço de doações Crowdfunding.
Em 1975, o primeiro cosmonauta russo que chegou à Lua não
conseguiu voltar e foi dado como perdido no espaço. Ele, no entanto, por meio
de mensagens de rádio fantasmagóricas, diz que voltou para a Terra, mas não
encontrou o vazio, não a alma. Sua presença irreal e voz vai gradualmente
destruindo o mundo de seus entes queridos (aqui).
É a história de três personagens imersos nos 15 anos da
emocionante corrida espacial: sucessos
e fracassos, acidentes, conspirações, missões favoritismo e secreto. Não é
apenas um filme, é também um projecto Transmedia...
Sinopse:
“Em 1967, dois jovens amigos, Stas e Andrei, chega a
recém-construída “Cidade das
Estrelas”, localizada (perto de Moscou), onde o primeiro cosmonautas treina
para ir ao espaço, e onde uma corrida contra o relógio para bater os
Norte-americanos na corrida Espacial.
Stas e Andrei vai testemunhar em primeira mão as tramas políticas, as lutas pelo poder e os sucessos e fracassos da União Soviética, em algumas das maiores conquistas do século 20. Eles vão atender Yulia, um técnico de comunicações, com quem vai encontrar-se uma forte amizade, sempre perto do amor, mas nunca consumado - wikipedia.”
Stas e Andrei vai testemunhar em primeira mão as tramas políticas, as lutas pelo poder e os sucessos e fracassos da União Soviética, em algumas das maiores conquistas do século 20. Eles vão atender Yulia, um técnico de comunicações, com quem vai encontrar-se uma forte amizade, sempre perto do amor, mas nunca consumado - wikipedia.”
Assista:
O Mundo Além das Palavras
Este é um daqueles filmes que segue para o lado documental, nos
inspirando. Não há narrações, apenas segue num infinito de imagens sendo
exibidas, com uma boa sintonia musical que toca o coração. Não seria para
menos, pois o resultado é este!
Sinopse: Baraka nos mostra filmagens de
várias paisagens, igrejas, ruínas, cerimônias religiosas e cidades, misturando
com vida, numa busca para que cada quadro consiga capturar a grande pulsação da
humanidade em suas atividades diárias.
São pessoas diferentes, com culturas diferentes em ambientes
diferentes, mas que em sua essência são todos humanos. Não contém diálogos ou
cenas coesas, mas apenas imagens e som ambiente, conversas ou cantos, que podem
ser considerados o narrador latente de uma intenção universal espiritual.
Abaixo segue um poema sobre o filme:
Baraka - um poema visual
Baraka, uma antiga palavra Sufi que pode ser traduzida
simplesmente por bênção (blessing), por respirar (breath), por essência da vida, é
um poema visual, um filme sobre o mundo e o que há de espiritual e doentio
nele, os contrastes das diferentes culturas e as semelhanças que elas têm na
sua angústia e esperança na busca por Deus e na sua relação com a natureza.
Filmado em 1992, em 23 países: Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egito, França, Hong
Kong, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal,
Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA.
Baraka pode ser considerado, de certa forma, um documentário
experimental, já que não possui narração ou diálogos, apenas imagens, que
incluem um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos
de mecanização e diversos estilos de vida e a música, fundamental para a
criação da atmosfera envolvente e mística do filme.
Segundo os críticos, Baraka é um filme que, de modo não-verbal e
não-linear, discute o sagrado e o humano; a ordem natural e a entropia; a
santidade e o materialismo. Portanto, é um filme dialético, totalmente
dependente da percepção e interpretação do espectador. Não importa quem você
seja ou onde viva: você também está em Baraka.
É como se Deus resolvesse traçar um paralelo rápido entre as
coisas mais diferentes que criou, passando por todo o mundo e se debruçasse
sobre a Terra, olhando tanto as coisas boas como as ruins, mas sem julgar nada.
Mesmo as guerras são poéticas em Baraka. São parte da vida e, como várias
outras coisas mostradas no filme, devem ser repensadas.
A espiritualidade é latente no filme inteiro. De acordo com a Antropologia, o aumento da capacidade cerebral fez
com que o homem formulasse questões mais complexas, dentre elas de onde viemos
e para onde vamos. A busca pela resposta levou diversas culturas diferentes a
admitirem a existência de um ser superior, um Deus.
Em Baraka, é como se de repente todas as culturas resolvessem
mostrar qual o seu Deus, sendo que o ocidente é responsável por algumas das
imagens mais tristes e chocantes do filme. Na sua negação de um Deus primitivo
que é objeto de cultos e sacrifícios, o ocidente cultua a mecanização, a
ciência, colocando em segundo plano a humanidade, no sentido da compaixão. Esse
é o significado da cena dos pintinhos dentro da máquina, o mesmo significado
das cenas de guerra: nenhum.
Baraka é um filme sobre a vida, um registro da humanidade que
propõe não uma aceitação do que somos, mas a reflexão de que estarmos
acostumados com alguma coisa não quer dizer que ela seja correta, assim como
algo de outra cultura nos chocar não significa que seja algo ruim ou
bárbaro. É para quem está de saco cheio de filmes com muito efeito
especial e pouco conteúdo, e da previsibilidade dos roteiros básicos e rasos do
tipo mocinha conhece mocinho, dificuldades os separam, mocinhos sofrem, mas
ficam juntos no final.
Depois de ler este poema sobre o filme, assista que também é
documentário:
História da Arte
História da Arte |
Esta série de vídeos reunidos em “Histoire de L'art”, reune um
apanhados de diversas artes mantidas em Museus, mostrando um resumo de um tempo
criativo, glorioso e único. O triunfo nas criações das antigas civilizações que
reinaram neste mundo.
“Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da
coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin
e Guimet.
A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um
trabalho único sobre história da arte.”
Assista, alguns dos episódios destas valiosas preciosidades
culturais - que marcam a história dos povos do passado.
Arte Suméria:
Gudéia
“Arte da antiga Suméria (sul da antiga Babilônia, hoje sul do
Iraque), teve lugar no local onde se desenvolveu uma civilização de
cidades-Estados durante o terceiro milênio a.C.. Os sumérios apresentaram uma
das mais ricas e variadas tradições artísticas do mundo antigo, a base sobre a
qual se desenvolveu a arte dos assírios e babilônios. Grande parte do que
conhecemos da arte da Suméria procede das escavações das cidades de Ur e Erech.
O aspecto dominante da arquitetura das grandes cidades era o
templo-torre (zigurate). As fachadas com colunas tinham decoração de
lápis-lazúli, conchas e madrepérola. Também eram produzidas jóias do mais
delicado trabalho em ouro e prata, esculturas de cobre, cerâmica, gravuras e
selos. Os sumérios trabalhavam bem a pedra e a madeira, e foram pioneiros na
utilização de veículos com rodas.”
Arte Etrusca:
O Sarcófago Dos Esposos (1984)
“O Sarcófago dos Esposos é um sarcófago antropóide etrusco do
final do século VI a.C.. Tem 1,14 m de altura por 1,9 m de extensão, e é feito
de terracota que uma vez esteve brilhantemente pintado. Representa um casal
reclinando em um banquete junto no além-túmulo e foi encontrado em escavações
do século XIX na necrópole de Cerveteri (antiga Caere). Está agora no Museu
Nacional Etrusco de Villa Giulia, Roma. A representação do casal compartilhando
um divã de banquete é exclusivamente etrusca; em contraste, vasos gregos
representando cenas de banquete refletem o fato que apenas homens compareciam
às festas de jantar gregas.
Os rostos sorridentes com seus olhos de forma amendoada e o cabelo
longo e trançado, bem como a forma dos pés da cama, revelam influência grega.
Porém, o contraste marcante entre os bustos em alto-relevo e as pernas bem
achatadas é tipicamente etrusco. "O interesse do artista etrusco se focava
sobre a metade superior das figuras, especialmente sobre os rostos vibrantes e
braços gesticulantes." É muito semelhante ao sarcófago de Cerveteri,
talvez feito pelo mesmo artista.”
Arte
Assíria:
Os Cedros
do Líbano (1984)
Arte Egípcia:
O Chanceler Nakhti (1984)
Arte Egípcia:
Amenófis e Nefertite (1984)
Arte
Egípcia:
O Escriba
Sentado (1984)
Arte Céltica Na Gália:
O Elmo de Amfreville (1984)
Arte Paleolítica:
A Dama de Brassempuy (1984)
Arte Persa:
Os
Arqueiros de Susa (1984)
Arte
Helenísitca:
A Vitória
de Samutrácia (1984)
Arte Japonesa:
O Pára-Vento dos Portugueses (1984)
Arte do Século V:
O Bule de Lavoye (1984)
Os Burgueses de Calais de Auguste Rodin
(1984)