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11 de ago. de 2013

Direto da redação - O seu fim de noite!





O Cosmonauta

O Cosmonauta
O filme El Cosmonauta, é uma obra de ficção-cientifica, estreou em 18 Maio de 2013. Filmado na Espanha, Rússia e Letônia, em inglês. Todo ambientado na antiga União Sovietica, durante a época da corrida espacial., em uma suposta viagem a Lua.

O filme foi todo financiado: atravez de doações de voluntários na internet, pelo serviço de doações Crowdfunding.

Em 1975, o primeiro cosmonauta russo que chegou à Lua não conseguiu voltar e foi dado como perdido no espaço. Ele, no entanto, por meio de mensagens de rádio fantasmagóricas, diz que voltou para a Terra, mas não encontrou o vazio, não a alma. Sua presença irreal e voz vai gradualmente destruindo o mundo de seus entes queridos (aqui).

É a história de três personagens imersos nos 15 anos da emocionante corrida espacial: sucessos e fracassos, acidentes, conspirações, missões favoritismo e secreto. Não é apenas um filme, é também um projecto Transmedia...
Sinopse:

Em 1967, dois jovens amigos, Stas e Andrei, chega a recém-construída “Cidade das Estrelas”, localizada (perto de Moscou), onde o primeiro cosmonautas treina para ir ao espaço, e onde uma corrida contra o relógio para bater os Norte-americanos na corrida  Espacial.

Stas e Andrei vai testemunhar em primeira mão as tramas políticas, as lutas pelo poder e os sucessos e fracassos da União Soviética, em algumas das maiores conquistas do século 20. Eles vão atender Yulia, um técnico de comunicações, com quem vai encontrar-se uma forte amizade, sempre perto do amor, mas nunca consumado - wikipedia.

Assista:

Fonte do vídeos: MrAlejandroArgentino


 O Mundo Além das Palavras


Este é um daqueles filmes que segue para o lado documental, nos inspirando. Não há narrações, apenas segue num infinito de imagens sendo exibidas, com uma boa sintonia musical que toca o coração. Não seria para menos, pois o resultado é este!

Sinopse: Baraka nos mostra filmagens de várias paisagens, igrejas, ruínas, cerimônias religiosas e cidades, misturando com vida, numa busca para que cada quadro consiga capturar a grande pulsação da humanidade em suas atividades diárias.
São pessoas diferentes, com culturas diferentes em ambientes diferentes, mas que em sua essência são todos humanos. Não contém diálogos ou cenas coesas, mas apenas imagens e som ambiente, conversas ou cantos, que podem ser considerados o narrador latente de uma intenção universal espiritual.
Abaixo segue um poema sobre o filme:

Baraka - um poema visual

Baraka, uma antiga palavra Sufi que pode ser traduzida simplesmente por bênção (blessing), por respirar (breath), por essência da vida, é um poema visual, um filme sobre o mundo e o que há de espiritual e doentio nele, os contrastes das diferentes culturas e as semelhanças que elas têm na sua angústia e esperança na busca por Deus e na sua relação com a natureza.
Filmado em 1992, em 23 países: Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egito, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal, Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA.

Baraka pode ser considerado, de certa forma, um documentário experimental, já que não possui narração ou diálogos, apenas imagens, que incluem um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos de mecanização e diversos estilos de vida e a música, fundamental para a criação da atmosfera envolvente e mística do filme.

Segundo os críticos, Baraka é um filme que, de modo não-verbal e não-linear, discute o sagrado e o humano; a ordem natural e a entropia; a santidade e o materialismo. Portanto, é um filme dialético, totalmente dependente da percepção e interpretação do espectador. Não importa quem você seja ou onde viva: você também está em Baraka.

É como se Deus resolvesse traçar um paralelo rápido entre as coisas mais diferentes que criou, passando por todo o mundo e se debruçasse sobre a Terra, olhando tanto as coisas boas como as ruins, mas sem julgar nada. Mesmo as guerras são poéticas em Baraka. São parte da vida e, como várias outras coisas mostradas no filme, devem ser repensadas.

A espiritualidade é latente no filme inteiro. De acordo com a Antropologia, o aumento da capacidade cerebral fez com que o homem formulasse questões mais complexas, dentre elas de onde viemos e para onde vamos. A busca pela resposta levou diversas culturas diferentes a admitirem a existência de um ser superior, um Deus.

Em Baraka, é como se de repente todas as culturas resolvessem mostrar qual o seu Deus, sendo que o ocidente é responsável por algumas das imagens mais tristes e chocantes do filme. Na sua negação de um Deus primitivo que é objeto de cultos e sacrifícios, o ocidente cultua a mecanização, a ciência, colocando em segundo plano a humanidade, no sentido da compaixão. Esse é o significado da cena dos pintinhos dentro da máquina, o mesmo significado das cenas de guerra: nenhum.

Baraka é um filme sobre a vida, um registro da humanidade que propõe não uma aceitação do que somos, mas a reflexão de que estarmos acostumados com alguma coisa não quer dizer que ela seja correta, assim como algo de outra cultura nos chocar não significa que seja algo ruim ou bárbaro.  É para quem está de saco cheio de filmes com muito efeito especial e pouco conteúdo, e da previsibilidade dos roteiros básicos e rasos do tipo mocinha conhece mocinho, dificuldades os separam, mocinhos sofrem, mas ficam juntos no final.

Depois de ler este poema sobre o filme, assista que também é documentário:




Fonte do vídeo: Maxsilvacastro

 História da Arte

História da Arte
Esta série de vídeos reunidos em “Histoire de L'art”, reune um apanhados de diversas artes mantidas em Museus, mostrando um resumo de um tempo criativo, glorioso e único. O triunfo nas criações das antigas civilizações que reinaram neste mundo.
Descrição:
Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet.

A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da arte.

Assista, alguns dos episódios destas valiosas preciosidades culturais - que marcam a história dos povos do passado.

Arte Suméria:
Gudéia

Arte da antiga Suméria (sul da antiga Babilônia, hoje sul do Iraque), teve lugar no local onde se desenvolveu uma civilização de cidades-Estados durante o terceiro milênio a.C.. Os sumérios apresentaram uma das mais ricas e variadas tradições artísticas do mundo antigo, a base sobre a qual se desenvolveu a arte dos assírios e babilônios. Grande parte do que conhecemos da arte da Suméria procede das escavações das cidades de Ur e Erech.
O aspecto dominante da arquitetura das grandes cidades era o templo-torre (zigurate). As fachadas com colunas tinham decoração de lápis-lazúli, conchas e madrepérola. Também eram produzidas jóias do mais delicado trabalho em ouro e prata, esculturas de cobre, cerâmica, gravuras e selos. Os sumérios trabalhavam bem a pedra e a madeira, e foram pioneiros na utilização de veículos com rodas.

Arte Etrusca:
O Sarcófago Dos Esposos (1984)

O Sarcófago dos Esposos é um sarcófago antropóide etrusco do final do século VI a.C.. Tem 1,14 m de altura por 1,9 m de extensão, e é feito de terracota que uma vez esteve brilhantemente pintado. Representa um casal reclinando em um banquete junto no além-túmulo e foi encontrado em escavações do século XIX na necrópole de Cerveteri (antiga Caere). Está agora no Museu Nacional Etrusco de Villa Giulia, Roma. A representação do casal compartilhando um divã de banquete é exclusivamente etrusca; em contraste, vasos gregos representando cenas de banquete refletem o fato que apenas homens compareciam às festas de jantar gregas.

Os rostos sorridentes com seus olhos de forma amendoada e o cabelo longo e trançado, bem como a forma dos pés da cama, revelam influência grega. Porém, o contraste marcante entre os bustos em alto-relevo e as pernas bem achatadas é tipicamente etrusco. "O interesse do artista etrusco se focava sobre a metade superior das figuras, especialmente sobre os rostos vibrantes e braços gesticulantes." É muito semelhante ao sarcófago de Cerveteri, talvez feito pelo mesmo artista.


Arte Assíria:
Os Cedros do Líbano (1984)



Arte Egípcia:
O Chanceler Nakhti (1984)


Arte Egípcia:
Amenófis e Nefertite (1984)


Arte Egípcia:
O Escriba Sentado (1984)


Arte Céltica Na Gália:

O Elmo de Amfreville (1984)


Arte Paleolítica:

A Dama de Brassempuy (1984)


Arte Persa:
Os Arqueiros de Susa (1984)



Arte Helenísitca:
A Vitória de Samutrácia (1984)


Arte Japonesa:

O Pára-Vento dos Portugueses (1984)



Arte do Século V:
O Bule de Lavoye (1984)


Os Burgueses de Calais de Auguste Rodin (1984)





Fonte dos vídeos:
 Docspt Art