Briga De Facão!
É isso aí pessoal, briga de porrada é para os fracos, na República
Dominicana o pessoal briga com facões, lembrando Star Wars ou uma luta medieval
hehehe. No vídeo mostra dois rapazes armados, cada um com um facão,
algumas pessoas tentam acabar com a briga com um balde (puff, como se fosse
adiantar), e pra variar quando tudo parece estar bem, aparece um negão sedento
por sangue querendo fight. Bom, ninguém foi morto ou gravemente ferido,
mas ao mesmo tempo que foi tenso, foi um tanto engraçado. Veja
o vídeo abaixo:
Round 1, Fight!
E agora mais uma
briga de facões, e adivinha onde? Isso mesmo, na República Dominicana também, e
novamente, nada de sangue, pqp heim, cade a atividade rapazes, oras!
Veja o vídeo:
Bom, pra não
ficarmos sem sangue, vamos a um vídeo onde mostra o resultado de
briga de facão que aconteceu no brasil, se liga como ficou o sujeito:
Olha que coisa mais linda, gente!
Peço desculpas por mais um re-post. Eu pesquisei aqui no site, mas
não encontrei os links do vídeo. Agora a pouco, alguns leitores me passaram
links contendo o mesmo. Mas é como alguns disseram, ver esse tipo de gente se
fodendo, nunca é demais. :P
Boa noite, hematófagos anjinhos. Hoje, para o deleite de todos
nós, trago um vídeo sem informações, cujo o título dizia “estuprador teve o que merecia“,
logo, vocês imaginam o que vem por aí. Enfim, meu povo… O vídeo fala por si. É
uma obra de arte do empalamento contemporâneo. Filme digno de Oscar.
Só não é perfeito, porque
o pau é liso… Era pra ser cheio de pregos virados pra fora, ou quem sabe, até
um cerolzinho resolvia. Mas mesmo assim, ouvir esse filho da puta filho da puta
gemer enquanto o médico tenta remover o monumental artefato de seu cu, é muito
prazeroso. E pra ser sincero, mesmo o pau sendo liso, acho que nem todo o cuspe
do mundo seria o bastante para aumentar o prazer aliviar a dor que este
amaldiçoado sentiu. Tomara que o mangote cacete (literalmente) tenha perfurado
seus intestinos, e que ele tenha ido pedir a bênção do capiroto, sem direito
sequer a uma pomadinha.
Como não poderia faltar, aquelas velhas palavras, daquele, que
fala por todos nós:
Filmes Bizarros – Holocausto Canibal
Esse é o terceiro post sobre filmes e, após diversas dicas (sim eu
leio todas e anoto todas, então se você deixou a sua pode ter certeza que um
dia ela vai estar aqui) eu fui no mais comentado. Antes de começar queria
deixar só um comentário: Vocês são mais sanguinários do
que eu pensei.
Ficha Técnica:
Diretor: Ruggero Deodato
Elenco: Robert Kerman, Francesca
Ciardi, Perry Pirkanen, Luca Barbareschi, Salvatore Basile, Ricardo Fuentes,
Carl Gabriel Yorke
Trilha Sonora: Riz Ortolani
Duração: 95 min.
Ano: 1980
País: Itália
Gênero: Terror
Holocausto canibal conta a história do professor Harold Monroe
(Robert Kerman) da universidade de Nova York que vai
à Amazônia em busca do grupo formado por Alan Yates (Carl Gabriel
Yorke), Faye Daniels ( Francesca Ciardi), Jack Anders (Perry
Pirkanen) e Mark Tomaso (Luca Barbareschi) documentaristas famosos
que gravariam sobre “O inferno verde” que dois meses após a ida
ainda não havia noticias. Com a direção de Ruggero Deodato e com baixa renda
para a produção o filme mostra claramente o preconceito dos homens brancos com
a cultura e o modo de vida dos nativos.
Por ser um filme que retrata sobre duas realidades paralelas ( a
primeira quando Harold sai em busca dos documentaristas e a segunda é quando,
já de volta a Nova York, o professor assiste o filme gravado pelos jovens) ele
fica meio confuso no inicio, sem você perceber qual é a real intenção do
diretor, porém, após muuuuuuito tempo, a intenção fica clara.
Para ajuda-lo a encontrar os “astros” é formado uma equipe de
busca que é maravilhosamente constituída por um guia – um fodão que
sabe tudo sobre o lugar – e que no final não faz nada ( eu não sei
se é moda da época ou clichê de todos os filmes que alguém vai pra
selva) – com um nativo capturado - já começa transparecer a violência do homem
branco – e com um
ajudante do guia – que é sempre mais bonito que ele, mais
esperto e que sempre salva tudo.
Nas primeiras cenas já na selva começa a critica do filme. Os
soldados entram atirando em tudo que se mexe e matando vários nativos que, pra
se defenderem, retrucam com zarabatana envenenada e ainda são classificados
como violentos.
E então vem uma das coisas mais desnecessárias - não irei entrar em discussão – que eu encontrei no filme: A morte
dos animais são reais. Repugnante, crueldade… Mas prosseguiremos…
O professor encontra uma aldeia e nela
um índio desesperado que mostra toda sua dor…Percebe-se que ele esta
relatando o que os “amigos” dele causaram na aldeia. Nota-se mais dois toques
de critica: Eles não são tão “violentos” assim como se imaginavam e, ao
contrário do que se pensava, eles também tem sentimentos e dor. Segundo, após
mostrar um canivete, os índios ficam loucos com o objeto novo
e tecnológico. Da para perceber, então, como foi a chegada
dos Portugueses aqui no Brasil.
Harold e sua turma (euri) salvam uma tribo do ataque de uma rival
e tem como ‘recompensa’ um pouco de confiança desses nativos, mas, segundo o
próprio professor: “Embora
eles se comportem bem esquisito com a gente. Uma mistura de medo e desconfiança”.
Para tentar uma maior aproximação e ganhar ainda mais
a familiaridade dessa tribo o professor resolve se adaptar ao meio de
vida dos Yamamomo: Tirou toda a roupa e viveu como eles. Com isso,
conseguiu proximidade de algumas nativas. O engraçado é que nessa
cena mostra uma coisa bem interessante: índios não tem pelos nos rostos e no
corpo, por um fator genético E, quando essas nativas
ficam próximas elas passam a mão no rosto do professor como se
quisesse descobrir o que é aquilo. Achei super interessante essa abordagem.
Magnifico.
Com a confiança dos nativos e usando a sua tecnologia ao seu favor
o professor consegue recuperar os rolos de filme dos 4 jovens. Assim
começa a ”segunda” parte do filme.
Harold luta para que esse filme não seja criado e mostrado ao
mundo. Nele mostra como os documentaristas são pretensiosos e
mesquinhos. Usam e abusam da violência contra os nativos sem nenhum
pingo de respeito pela sua cultura e modo de vida. Acusando-os até mesmo de
pararem no passado e não seguir a evolução. Eles entram na aldeia e acabam com
tudo. Poem fogo, estupram as mulheres e todas essas barbaridades. Eles estão em
busca de violência e diversão causadas pelos nativos, mas não
encontram ela de graça.
“O tempo parou quase 3 mil anos” Essa foi a frase de um dos rapazes.
Ao mostrarem a guerra que vivem as tribos locais eles os definem
como “Só para terem uma ideia de quão selvagem são”.
Isso, na minha opinião, causa uma grande ironia com o modo como estes atacam as
tribos a favor de nada, apenas por diversão. Mais um ponto interessante.
Enquanto estão caminhando pela florestas encontram uma índia a
agarram e dizem “eu me encarrego desse macaco” e estupram, um de cada vez
enquanto Faye, um pouco horrorizada e com medo do rolo de filme
acabar, tenta separar.
Após isso, não mostra mais o que aconteceu com a nativa e então
surge uma duvida – pelo menos em mim – Uma índia é encontrada com um
tronco atravessado do anus (ou a vagina, não
soube identificar) até a boca. Um dos rapazes solta um
sorriso desdenhoso e em seguida ouve-se a
voz do câmera “Atue, Alan, estou filmando” e então Alan finge
uma incredulidade inexistente, com um tom de ironia diz que não pode
acreditar em tamanha crueldade acusando o ato de ser um obscuro
rito sexual ou uma forma primitiva de demonstrar respeito pela virgindade.
Pelo rolo do filme esta acabando não mostra muito claramente. Mas pra mim,
ficou um ar de que eles fizeram aquilo com a nativa que
estupraram para mostrar o quanto cruel os índios são. O
que fortalece essa minha ideia é o olhar de reprovação de Faye enquanto Alan
está falando. Isso ficou no ar, pois não foi afirmado no filme.
Sabe aquele ditado de “quem procura acha?” O final do filme mostra
como isso ocorre. Após diversas acusações dos índios como “agressores
e violentos” eles finalmente podem ter a certeza.
O filme termina com um pensamento do professor: “Me
pergunto quem são os verdadeiros canibais” E, claro, é a minha pergunta também.
Algumas curiosidades que eu
gostaria de deixar aqui:
O filme foi acusado de ser do tipo snuff ( pessoas morrendo de verdade em frente as câmeras) e isso deu um problemão pro diretor que até foi acusado e detido. Mas, após investigações, ele foi liberado e comprovado que não ocorreu morte de nenhuma pessoa, apenas de animais.
Foi um dos pioneiros (se
não O pioneiro) a realizar a filmagem do tipo mockumentary (falso documentário) logo depois foi
seguido por vários filmes nesse estilo (bruxa de Blair, REC , atividade
paranormal)
Sei que ficou meio grandinho, mas achei que o filme merecia uma
atenção especial. É meio chato quando você assiste sem nenhum olhar critico,
mas depois você percebe o que o diretor quis com isso. Falando em diretor, irei
deixar o vídeo de uma entrevista que o mesmo deu:
Mas, após esse texto imenso, você estiver cansado e não quiser ver
o vídeo tudo bem, irei deixar alguns dos pontos que eu achei mais interessante:
O diretor fala que quem deu a ideia do filme foi seu filho de 7 anos. Segundo o
ele, o filho pedia pra desligar a televisão, pois só se via morte nos
jornais.Então ele pensou: Os jornalistas podem mostrar tudo sem classificação
de idade enquanto ele, um diretor, tinha seus filmes cortados e com
classificação. Ele diz que essa é a mensagem do filme.
Ruggero ainda diz que a ideia genial foi pegar 4 atores do Actor studios Nova York e propor que eles fizessem esse filme e ficassem
um ano sem fazer mais nenhum fazendo com que criasse um suspense de “será que
foi mesmo real?”
Vídeo repugnante de homem nu pendurado de cabeça para baixo e desmembrado (Consertado)
Tudo em cima? Pegando o embalo do vídeo de ontem, resolvi postar
este no dia hoje, que recebi da carniceira de plantão leitora Nathalia
Lopes (Thanks,
Girl), via email. Trata-se de um bacanal desmembramento, praticado por (provavelmente) algum
cartel Mexicano, assim como no post anterior. O título desta postagem, nada
mais é, que o título do próprio vídeo traduzido. Este, por sua vez, não possui
muitas informações, e as poucas que aparecem no início, dizem o seguinte:
“Isto vai acontecer ao ‘Mencho’ e a todos os extorquistas e
sequestradores do CJNG. Já estamos limpando nosso estado. Atenciosamente, Los
Aliados.”
Menina é brutalmente espancada na banheira
Um vídeo de espancamento se tornou viral esta semana depois de
mostrar uma menina de 14 anos sendo alvo de espancamento e humilhação numa
banheira, o que levou às suas algozes a serem condenadas a cinco anos de
prisão.
A gravação misteriosa aconteceu em South Wales mostrando a jovem
sendo espancada até ficar inconsciente.
De pijama, a vítima é socada repetidamente. Chloe Willingham, 17,
e Kelsey Dyson, 16, tiveram seus nomes anunciados de forma pública por um juiz
que preferiu citar o nome das duas, mesmo com o padrão de anonimato para
menores (-18) infratores por considerar o caso muito sério.
Elas forçaram suas entradas na casa da jovem vítima em um ataque
pré planejado e descrito como ‘grotesco’ pelo juiz.
Morta pelos “Los Zeta”
Só pelo título vocês já devem imaginar o que é, né? Sim, galera.
Mais uma organização mexicana entrando em ação. O vídeo mostra a crueldade e a
frieza dos rapazes ao arrancar – bem lentamente, diga-se de passagem-
a cabeça da mulher. Eu, mesma sendo amante de coisas pra lá de bizarras,
ainda fico meio chocada com a crueldade do homem.
O vídeo é tão agoniante que da até vontade de gritar: corta
logo. Sério, é desesperador imaginar a dor dessa mulher.
Há indícios de que ela traiu o marido e deu no que deu.
Suicídio de Budd Dwyer
Galera da tasmânia, tudo bom? Só um
papo reto entre a gente aqui rapidinho pra esclarecer: Sim, eu sou menina e
não, não sei porque “cudocamelo” xD Mas, deixem pra lá. Coisa de gente sem
criatividade KKKKKK Mas vamos ao que interessa!
-
O caso abaixo é antigo(sim, BEM antigo)
mas acho que vale da uma conferida (ou rever, por que não?)
Tudo aconteceu em 1987 durante uma
coletiva transmitida ao vivo.
Budd Dwyer era um politico republicano que foi acusado de receber um suborno de 300 mil dólares Dwyer negou o envolvimento e jurou pela sua vida (literalmente) que era inocente. Durante as investigações a defensoria ofereceu ao acusado passar 5 anos na cadeia em troca de um testemunho de culpa. Mas Dwyer continuou afirmando que era inocente.
No começo de 1987 Budd convocou uma coletiva de imprensa, todos acharam que ele iria se confessar ali, mas não foi bem isso que aconteceu; Ao ver o vídeo reparem que são entregues três envelopes para seus assessores que, mais tarde, descobriram que nos envelopes possuíam: Uma nota de suicídio para sua esposa, uma nota de doação de órgãos e uma carta para o governador recém-empossado.
Após dar os envelopes Budd pegou um novo envelope no qual continha um revólver Magnum 357. Suas últimas palavras foram: “Afastem-se, esta coisa vai machucar alguém”
O fato mais interessante é que, naquele dia, devido a uma tempestade de neve que ocorria na Pensilvânia muitas escolas estavam fechadas e muitas crianças viram o suicídio ao vivo;
Budd Dwyer era um politico republicano que foi acusado de receber um suborno de 300 mil dólares Dwyer negou o envolvimento e jurou pela sua vida (literalmente) que era inocente. Durante as investigações a defensoria ofereceu ao acusado passar 5 anos na cadeia em troca de um testemunho de culpa. Mas Dwyer continuou afirmando que era inocente.
No começo de 1987 Budd convocou uma coletiva de imprensa, todos acharam que ele iria se confessar ali, mas não foi bem isso que aconteceu; Ao ver o vídeo reparem que são entregues três envelopes para seus assessores que, mais tarde, descobriram que nos envelopes possuíam: Uma nota de suicídio para sua esposa, uma nota de doação de órgãos e uma carta para o governador recém-empossado.
Após dar os envelopes Budd pegou um novo envelope no qual continha um revólver Magnum 357. Suas últimas palavras foram: “Afastem-se, esta coisa vai machucar alguém”
O fato mais interessante é que, naquele dia, devido a uma tempestade de neve que ocorria na Pensilvânia muitas escolas estavam fechadas e muitas crianças viram o suicídio ao vivo;
Obs.: Sim, eu sei que é antigo. Sim eu
sei que provavelmente você já viu, mas eu achei interessante e coloquei,
beijos. E sim, sim sim esse amor é tão profundo!