A História Oculta de Brasília
A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade.
A mensagem de Brasília é tão forte e
atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como
Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a
receber tal título! Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então
presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do
Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro. A transferência dos principais órgãos
da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das
sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais.
No século XIV a.C., na XVIII Dinastia,
no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV
(Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no
Egito, o culto a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito,
poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.
Acima: O Disco solar representando ATON o doador da
Vida simbolizada
pela Cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.
Akhenaton declarou-se o seu único
sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual proclamava a grandeza do SOL
como criador de todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens. A
semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que
ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um
momento de sincretismo.
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Um busto de
coisas, da Ordem
RosaCruz. Akhenaton/Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras |
O Hino a Aton foi encontrado escrito
nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital
fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais
completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e
sucessor de Tutankhamon como rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a
ATON era aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.
A fundação de Brasília, no dia 21 de
abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada.
Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e
cuja origem era claramente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek é
considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do
século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília,
atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos,
ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton.
A bela Nefertite, esposa de Akhenaton. |
Quanto à hipotética reencarnação, o
mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela
atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a
fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a
cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome
Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus
vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o nome atual em árabe
de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital
do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido
como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton
(“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo
faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia
de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el
Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para
o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também
voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de
asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
O projeto/desenho de Brasilia (desenho
de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de
Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um
pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o
verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que
envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e
segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes
para a construção de Brasília?
Brasília, através de sua bela
arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que
conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as
mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro.
Descobrirão, também, que um dos mais
significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem
dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do
Brasil: Brasília.
A fundação de Brasília, na década de
1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e
pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de
7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da
Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!
Por volta de 1930, Juscelino, quando
ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade
deTell El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso
País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade
que, um dia, seria chamada de Brasília.
“Levado pela admiração que tinha por
esse autocrata visionário, Akhenaton, cuja existência quase lendária eu
surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada
no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell
El-Amarna/Akhetaton.”
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À esquerda: J.K. em capa da revista
norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito,
sendo saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.
“…vi os alicerces da que havia sido a
capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de
comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes
haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o
palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”.
“…tudo ruínas! O grande sonho do
Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”
(Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)
São explicações que poucos
compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a
fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no
Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos
a história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek
ficarão envolvidas em profundo mistério.
O livro “Brasília Secreta” da
egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado
pela Editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre
Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.
“Segundo especialistas esotéricos,
Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de
consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e
a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton
construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os
mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e
em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi
aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.
São João Melchior Bosco, em italiano
Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na
Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em
1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve
uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os
paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os
paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga,
partindo de um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom
Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas
palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria
instalada a nova Capital Federal do Brasil. Mas há quem diga que a
proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio
de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade
central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15°
de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…” Em
1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados
brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano
mais tarde.
Imagem dos dois eixos (reprodução da letra
grega Chi=X
equivalente ao CH, a letra inicial da palavra
Cristo) de Brasilia
tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo
de um monomotor.
Brasília, 1957. (Foto de Mario Fontenelle,
Arquivo Público do
Distrito Federal).
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Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de
abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da
República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi
inquirido por um popular.
Uma pergunta que entrou para a
História… A pergunta foi direta: era sua intenção cumprir a Constituição de
1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País? Sua resposta foi
dada de imediato. Em poucas palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi
traçado…
“Cumprirei em toda a sua profundidade a
Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário
que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”
Esse foi um momento histórico para o
País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro
anos. O autor da pergunta, que também passou a fazer parte da história de
Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como
“Toniquinho JK”. Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado
com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.
Em diferentes ângulos, a cidade de
Brasilia.
A homenagem a “Toniquinho JK” foi
justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para
aquela que seria a grande obra de sua vida. Coincidência ou não, também quatro
anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas
para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.
Hoje existe, em uma praça na cidade de
Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo
para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília,
Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
O que Juscelino não contou para quem
aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa
oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele
tentaria ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó
Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil! Brasília, a nova
“Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das
pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada
arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de
31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.
Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide perfeita.
Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os “Filhos do Sol”! A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.
Juscelino, com certeza, foi o
instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e
mais compreensível nos dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à
Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para
projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios
governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos
urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.
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Outra Pirâmide em Brasilia, com sete lados, na sede
da Legião da Boa Vontade-LBV
Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924. |
Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia. |
Em 1957, venceu o concurso nacional
para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que
seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa.
O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”.
Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da
terra.
Conforme havia prometido, Juscelino
Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril
– consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao
centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da
República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília,
Capital dos Estados Unidos do Brasil”.
A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto. |
Todas essas pessoas, Juscelino
Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer
e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram
instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do
Sol, Brasília.
Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É
isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado
em função das Tradições Solares do Antigo Egito. A primeira fonte a ser
examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as
divindades femininas do Egito.
Além disso, no plano arquetipal, é de
um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para
as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e
pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América
do Sul em duas partes iguais.
Carlos Alves denominou o desenho de
Brasília como o “Grande Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de
força para o rumo no vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou
mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A
silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O
ninho criador.”
Acima e à esquerda, a imagem da
Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de
todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o principio gerador- o Santo
Graal – feminino da divindade e também era adorada pelos Cavaleiros
Templários). Ao lado, a imagem de uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da
Padroeira e Protetora do Brasil, N. Senhora Aparecida.
Notar em ÍSIS a figura do triângulo com
base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do
Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ
(energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE
É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra.
ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa
da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo
greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da
natureza e da magia e a FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos
escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as
preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa
da maternidade e da fertilidade.
Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo
que simboliza
a Alma imortal em evolução dos seres humanos . Carlos Alves. O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil.
Esta seria uma poderosa mensagem de paz
e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o
“Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu vôo, a Terra.
O simbolismo de Brasília revela muitas
facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do
hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas
proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul
recebe uma grande insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o
começo da estação do verão.”
No Solstício de Verão, no Hemisfério
Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. A
arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos mostra em um a captação
da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica
e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é
uma forte herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia
esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.
Palácio do Planalto |
O Templo de Deir Al-Bahari
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O Templo mortuário de Deir Al-Bahari,
da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As
suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do
Congresso Nacional?
O Sol nasce entre os dois edifícios a
cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento
astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado
minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do
Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na
construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em
todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi
diferente em Brasília.
O Congresso Nacional em Brasilia e suas duas
torres que lembram
o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…),
os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro
a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com
muito maior intensidade no país.
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Outra fonte de inspiração: o Templo de
Luxor, Karnak. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir
as duas torres do Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas
guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos
ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo
do Sol e da Lua”, ao fundo?
As Esfinges de Luxor
A arquitetura do Teatro Nacional,
idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide
truncada.
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O Palácio da Alvorada, que poderia ser
chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da
República.
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Tantos significados de natureza mística
e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar
Niemeyer teriam de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino.
Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre as Almas desses três
personagens da história de Brasília.
Hoje, podemos perceber que o sonho
faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide
mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu
túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente
talhado em pedra.
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Para concluir, a
seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material.
Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que
inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é
carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do
surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza,
por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no
planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.
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Esse novo símbolo de
Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano,
“com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar
esta nova raça.
Se olharmos esta
ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada
exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo solo da cidade às
margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo.
A seguir, a Ponte
J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do
surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar,
dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no
Planalto Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada
a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de
corruptos que teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”.
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ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A
PREDESTINAÇÃO do BRASIL:
Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200
anos
“Quando o pássaro de ferro voar e os
cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas
através do mundo e o Dharma (A Lei Divina) chegará à terra do Homem
Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)
Padma Sambhava, mestre indiano do
Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro
tibetano.
A visão de João Belchior Bosco (DOM
BOSCO) que nasceu ao
norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela
careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim
aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os
sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de
personalidades. Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente
registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas
o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central
brasileiro:
… “Eu enxergava nas vísceras das
montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas
incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via
numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de
pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros
lugares. Mas não era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra
bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago
Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem
escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da
Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15° e
20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo
da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o
LAGO PARANOÁ. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.
Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL,
El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)
“Os peregrinos que buscam o caminho e a
iluminação espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como
foram anteriormente para o Oriente.“
Profecia proferida em 1957 por El Moria
Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande
Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do moderno Movimento
Teosófico.
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a
religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da
Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º
Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e
as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as
altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e
serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz espiritual
que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará,
difundir-se-á e resplandecerá nas Terras da América do Sul e principalmente nas
Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso
com a nova sétima raça dourada.”
A profecia foi feita e registrada
antes de 1924, ano do falecimento do dito Dalai Lama .
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO
EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês
terão uma liderança políica nova se desenvolvendo lentamente, chegando até
vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público.
”Isto é muito para pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o
início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está
relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de
elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância”- KRYON.
- Cavaleiros da Cruz Solar até os
portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ?
- Certamente. É um Cavaleiro da Cruz
Solar !
- Pode ele usar um emblema sobre o
coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
- Ele tem o direito. É um Cavaleiro da
Cruz Solar !
- Será seu cálculo preciso para pilotar
sua nave rumo ao paraíso ?
- Um anjo escoltará seu vôo. É um
Cavaleiro da Cruz Solar !
(O que vivifica o Espírito não tem
homem como autor.)
Assista ao vídeo abaixo:
Pálido Ponto Azul
Pale Blue Dot é um livro escrito por
Carl Sagan em 1994. Sagan foi inspirado pela fotografia da Terra, a 6,4 bilhões
de quilômetros de distância, mostrando-a como um pálido ponto azul.
Nele Sagan coloca em questão a
necessidade de nós humanos entendermos a raridade de recursos propícios à vida,
demonstrando o quão pequeno é o nosso lar em um universo infinito onde não
passamos de herdeiros temporários do nosso pequeno mundo que por acidente
adquiriram a capacidade de destruir o mesmo.
Veja o que Carl Sagan escreveu em 1994
a respeito da nossa casa, nosso planeta Terra:
“Olhe o pálido ponto azul. É aqui. É a
nossa casa. Isso somos nós. Ali estão todos que você ama, todos que você
conhece, de quem já ouviu falar, todo ser humano que já existiu, que já viveram
suas vidas. O compêndio da nossa alegria e sofrimento, milhares de religiões
conflitantes, ideologias e doutrinas, cada predador e presa, heróis e covardes,
criadores e destruidores de civilizações, reis e camponeses, cada jovem casal
apaixonado, cada mãe e filho, pai, esperançoso, inventor e explorador, cada
professor da moral, cada político corrupto, cada “superstar”, cada “líder
supremo”, cada santo e pecador na história da nossa espécie, ali – num grão de
poeira suspenso num raio de sol.
A Terra é um palco muito pequeno em uma
imensa arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos os
generais e imperadores para que, na glória do triunfo, pudessem ser os senhores
momentâneos de uma fração de um ponto. Pensem nas crueldades infinitas cometidas
pelos habitantes de um canto desse pixel contra os habitantes pouco
distinguíveis de algum outro canto, em seus freqüentes conflitos, em sua ânsia
de recíproca destruição, em seus ódios ardentes. Nossas atitudes, nossa
imaginada auto-importância, a ilusão de que temos uma posição privilegiada no
universo, são desafiadas por este ponto de luz pálida.
Nosso planeta é um pontinho solitário
na grande escuridão cósmica circundante. Em nossa obscuridade, em toda essa
imensidão, não há nenhum indício de que a ajuda virá de outro lugar para nos
salvar de nós mesmos. A Terra é o único mundo conhecido até agora para abrigar
vida. Não há nenhum outro lugar, pelo menos no futuro próximo , para onde nossa
espécie possa migrar. Visita, sim. Para assentamento, ainda não. Goste ou não,
a Terra é o lugar onde nós fazemos o nosso teatro.
Tem sido dito que a astronomia é uma
experiência de construção humilde e edificadora do personagem. Talvez não
exista melhor comprovação da loucura das vaidades humanas do que esta distante imagem
de nosso mundo minúsculo.
Para mim, ela enfatiza a
responsabilidade de nos relacionarmos mais bondosamente uns com os outros e de
preservarmos e amarmos o pálido ponto azul, o único lar que conhecemos.“
Carl Sagan – 1994
Crânios deformados são achados em cemitério de mil anos no México
Um cemitério de cerca de mil anos de idade foi encontrado perto do
povoado de Onavas, no norte do México, segundo informações do Instituto
Nacional de Antropologia e História do país divulgadas na última semana. Ali
estavam enterradas 25 pessoas, 13 delas com deformações cranianas.
Cinco dos corpos também tinham mutilações dentárias. Este tipo de
intervenção nunca tinha sido encontrada nessa região mexicana. Apenas um dos
esqueletos recuperados era de mulher.
Dos 25 corpos analisados, 17 eram de menores de idade – entre 5
meses e 16 anos. Oito são de adultos. Cristina Garcia afirmou que o fato de
haver crianças pode ser um sinal de que elas morreram justamente por causa da
prática de deformação craniana, que teria apertado demais sua cabeça. Esta
dedução poderia ser feita, segundo a pesquisadora, porque a análise feita pelos
arqueólogos não encontrou outro motivo, como alguma doença, para que tivessem
morrido.
Será mesmo uma ''deformidade'' craniana?
Segredos do Espaço
10 milhões de pessoas já sintonizaram no canal
ENIGMA para assistir a este especial de TV dirigido por Chris Everard que entrevistou
pessoalmente Alan Bean (4º Homem na Lua), Dick Gordon (Piloto do Módulo de
Comando Apollo), Walter Schirer (astronauta pioneiro desde os primeiros dias de
existencia da NASA) e Dr. Edgar Mitchell - que é um astronauta da Apollo
veterano e um dos número crescente de empregados da NASA, que agora estão
expressando sua opinião de que os OVNIs são reais e que os Aliens podem ser
numerosos no cosmos. Dirigido por Chris Everard, este documentário de duas
horas expõe o fato de que o programa espacial da NASA é na verdade uma
continuação dos Projetos Espaciais financiados pela Elite Real Bávara, que, sob
a custódia de Hitler e Himmler planejou a viagem para a Lua e criar uma base
lunar. Projeto Paperclip, os Cinturões de Radiação Van Allen e, literalmente,
dezenas e dezenas de clips de OVNIs filmado a bordo do cockpit do ônibus
espacial pelos astronautas da NASA faz este documentário de cinema um item de
colecionador especial.
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AF46 - Cotas de RACISMO no BRASIL e o "afro-coitadismo"
Vídeo interessante que eu
achei;sobre as cotas de negros nas universidades...
Os Sete Sinais do Apocalipse
Descrição - Os sete sinais são claros: seremos golpeados por pragas
mortais, fome e terremotos… O céu se tornará negro, os oceanos se converterão
em sangue e o anticristo emergirá para lutar a batalha final entre o bem e o
mal. Isto poderia vir a ser real? Especialistas decodificam esta poderosa
profecia e chegam a uma impactante conclusão: existem evidências científicas de
que todas estas catástrofes já poderiam estar ocorrendo. A estrela que cai do
céu pode ser uma das centenas de asteroides que se aproximam da Terra. A praga
profetizada na Bíblia poderia se tratar da gripe aviária, que os cientistas
prognosticam que poderá matar milhões. Os oceanos poderão se transformar em
sangue a começar por micro-organismos que espalham neurotoxinas com o mesmo
efeito que o gás tóxico. Este especial revelará a verdade por trás desta
profecia e o porquê dela continuar sendo tão poderosa em nossa imaginação nos
dias de hoje.
Áudio - Inglês
Legenda - Português
Áudio - Inglês
Legenda - Português
Titulo
Original: Hunting the Lost Symbol
Título Traduzido: Desvendando o Simbolo Perdido
Gênero: Documentário
Duração: 90 minutos
Diretor: John Tindall
Ano de Lançamento: 2010
Tamanho: 850 MB
Resolução: 608×352
Formato: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Codec do Vídeo: XViD
Codec do Áudio: Mp3
Idioma: Português/Inglês
Sinopse
Uma viagem única pelos códigos secretos,
lugares e símbolos encontrados no novo best-seller de Dan Brown, revelando o
que é mito e o que é real.
A Menina que Nasceu Duas Vezes (Filme)
Manika é uma garota nascida em uma família católica numa vila de
pescadores do sul da Índia, que está convencida de ter vivido uma vida passada
como esposa de um Brâmane no Nepal. O diretor da paróquia local, Padre Daniel,
recebe ordens de convencê-la do contrário, já que a reencarnação não está de
acordo com a doutrina católica.
Contudo, ele concorda em embarcar com Manika em
uma viagem ao local de sua suposta passada reencarnação. Uma vez lá, eles
descobrem que aquilo que era considerado um sonho era a mais pura realidade, e
que o antigo marido de Manika havia se casado novamente, apesar da promessa de
que não o faria.
A chegada de Manika ao Nepal não perturba o homem, mas deixa muito
aborrecida a sua nova esposa, que o abandona levando consigo seu filho.
Manika então se dá conta que a sua estada no
Nepal não é benéfica para ninguém, e resolve retornar para sua casa no sul,
junto de sua família.
No entanto, todos estes eventos provocaram uma
verdadeira crise de fé no padre que testemunhou os impressionantes eventos, e
teve que lidar com temas inconciliáveis: a ideia hindu da reencarnação e o
dogma católico da ressurreição dos mortos.
Este é um filme muito bonito, que promove nos
espectadores o mesmo questionamento experimentado pelo Padre Daniel. A vida
após a morte é um tema central na imensa maioria das religiões, pois é um dos
maiores mistérios sondados pela alma humana.
Assista abaixo ao
filme completo:
(legendado em português)
(legendado em português)